Neste
texto, o apóstolo Paulo, trata de um dos mais gloriosos temas de todos os seus
escritos – a certeza da ressurreição de Jesus Cristo e a dos crentes.
Primeiro
ele examinou a certeza da ressurreição, desenvolvendo a necessária conexão
entre a ressurreição de Cristo e a dos crentes (vv. 1-34). Depois fez um exame
de certas objeções (vv. 35 -57). E concluiu com um apelo extraordinário (vv.
58).
Paulo
argumenta que a ressurreição é parte integral do Evangelho, observe comigo o
que chamo de pontos cardeais:
1) O Evangelho! – v.1, 2 – Irmãos,
venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no
qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal
como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão.
2) Que Evangelho? – v.3, 4 – Antes
de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos
pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro
dia, segundo as Escrituras.
Para Paulo, a
morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo ao terceiro dia, formam o
evangelho que ele mesmo recebeu do próprio Cristo ressurreto!
Mas,
mesmo assim, ele apresenta um argumento de cunho apologético incontestável da
ressurreição de Jesus Cristo nos versículos seguintes:
v.5-8 – E apareceu a Cefas
e, depois, aos doze. Depois, foi
visto por mais de quinhentos irmãos de
uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora; porém alguns já
dormem. Depois, foi visto por Tiago,
mais tarde, por todos os apóstolos
e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo.
Esta
passagem é a declaração escrita mais
antiga que possuímos da evidência histórica da ressurreição de Cristo. A
relação das testemunhas oculares parece estar em ordem cronológica.
Os
Evangelhos registam nove aparições distintas do Senhor ressuscitado.
v.9, 10 – Porque eu sou o menor dos apóstolos, que mesmo não
sou digno de ser chamado apóstolo, pois persegui a igreja de Deus. Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a
sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais
do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.
Ele
termina seu prólogo à certeza da ressurreição ligando a ressurreição com a
mensagem apostólica. E assim tomando
a fé deles, dos coríntios, na ressurreição do Senhor como ponto de partida,
Paulo, prova agora que isto logicamente envolve a fé na ressurreição física de
todos os outros, que estão nele (vs. 12-19).
v.11 – Portanto, seja eu ou sejam eles, assim pregamos e assim crestes.
Pensando
nisso, quero apresentar cinco razões por que creio na ressurreição de Jesus
Cristo no texto de 1Coríntios 15.
1ª) A existência da igreja –
v.1, 2;
2ª) As Escrituras – v.3, 4;
3ª) As testemunhas oculares – vv.5-7;
4ª) O próprio apóstolo Paulo – vv.8-10;
5ª) A mensagem que pregamos –
v.11.
Que Deus nos ajude a crermos que assim como Jesus
ressuscitou ele nos ressuscitará também!
Muito bom prezado irmão. Deus continue te abençoando, em nome de Jesus
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