No
estudo da segunda parte do livro de Deuteronômio, vimos:
ü As instruções de Deus para Israel compunham-se de: 1) testemunhos – as estipulações básicas da Aliança; 2) estatutos – palavras que foram
escritas e por isso fixadas; e 3) juízos – decisões tomadas por um
juiz com base no mérito da situação.
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Em dois pontos
esses capítulos da segunda parte: I. A Aliança de Israel com Deus exige amor fiel
demonstrado em exclusiva devoção a Ele como Deus – 5.1-11.32; e II. Obediência
aos mandamentos de Deus como padrão de vida na Terra Prometida – 12.1-26-19.
ü
Terminamos o
estudo da segunda parte do livro com três
lições: 1ª) Assim como Deus deu a Lei a Israel como única regra de fé e prática,
ele nos da toda a Bíblia hoje; 2ª)
Assim como Israel, nunca devemos nos
esquecer de quem é Deus e o que ele fez e faz por nós; 3ª) Como Israel, devemos
assumir humildemente o compromisso de amar e obedecer a Deus para sempre.
Hoje,
vamos estudar a terceira parte do livro de Deuteronômio com o tema: “A responsabilidade da obediência aos mandamentos
da aliança feita com e por Deus para o usufruto das bênçãos patriarcais na
Terra Prometida”.
Nosso
estudo será divido em dois pontos e uma conclusão: 1º) A ratificação da aliança –
27.1-30.20; 2º) A provisão para a continuidade
da aliança – 31.1-33.29; Conclusão – Nota sobre a morte de Moisés – 34.1-12.
I. A ratificação da aliança – 27.1-30.20
1. Israel deveria celebrar a ratificação da aliança – 27.1-26.
a. Uma pedra
memorial, legível e visível, deveria ser erigida por Israel como compromisso de
obediência aos mandamentos de Deus – vv.1-4.
b. Uma refeição
comunitária nacional deveria ser promovida para celebrar a aliança – vv.5-8.
c. A proclamação
dos exemplos de bênçãos e maldições deveria ter a participação das tribos de
Israel – vv.9-26.
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No Monte Gerizim
seriam proclamadas as bênçãos – vv.9-12.
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No Monte Ebal
seriam proclamadas as maldições – v13.
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Os exemplos de maldições são enumerados com a
sanção nacional – vv.14-26.
2. Israel tinha duas opções diante da aliança – 28.1-69:
a. Obediência para
desfrutar as bênçãos – vv.1-14.
b. Desobediência
para enfrentar a disciplina – vv.15-68.
3. Israel é convocado a prestar juramento pela aliança de Deus – 29.1-30.20.
A exortação
final, à luz da importante escolha apresentada pela aliança, foi para que
escolhessem a vida[1] – vv.15-20.
II. A provisão para a continuidade da
aliança – 31.1-33.29
1. É feita sob nova liderança – 31.1-29.
2. É feita sob as bênçãos de seu mediador original – 31.30-33.29.
a. Cântico
profético-didático de Moisés – 31.30-32.47.
b. Moisés
abençoa a nação de Israel como um segundo Jacó – 32.48-33.29.
Deus é
celebrado por seu caráter extraordinário, o que garante o triunfo final de
Israel[2] – 33.26-29.
III. Conclusão do livro – 34.1-12
O final
doce-amargo da gloriosa vida de Moisés está registrado, postumamente, como o
final da era do êxodo.[3]
Concluindo – Lições da terceira parte do livro:
1) Assim como Deus cumpriu os termos da aliança mosaica,
ele cumprirá os da nova aliança.
2) A graça de Deus é o suprimento especial para vivermos
na nova aliança.
3) Assim como Israel entrou na Terra Prometida, nós
entraremos no céu.
Pr. Walter Almeida Jr.
IBL Limeira - 04/01/15
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