Malaquias 1.1-5
Quando
fiz a leitura do livro de Malaquias, percebi que ele tem muito a ver com o
nosso tempo. Embora pareça estranho, por uma questão de tempo, da época em que
o livro foi escrito e da cultura do povo a quem foi dirigido originalmente.
Digo
isso, porque alguns evangélicos assumiram uma posição de que o Antigo
Testamento, em matéria de adoração e culto a Deus, seja ele privado ou
coletivo, não tem muito a ensinar por conta dos rituais e sacrifícios que foram
abolidos pelo que Cristo fez na cruz, de uma vez por todas.
Mas,
não é bem assim, há princípios imutáveis sobre o serviço cristão, em qualquer
área, no caso aqui para adoração em culto público ou privado, que não perderam
a validade ou foram abolidos por Jesus, antes o Novo Testamento faz uso deles
para estabelecer a ordem e a decência em suas reuniões para adoração.
Os
profetas do Antigo Testamento, “e entre eles, Malaquias, ao levantarem sua voz
contra o povo de Deus de sua época, por haverem desvirtuado o culto ao Senhor,
usaram como argumentos princípios relativos à adoração a Deus que certamente se
aplicam ao povo de Deus de todas as épocas. E isso inclui a igreja de Deus aqui
no Brasil, em nossos dias.”[1]
Alguns
desses princípios são expostos claramente pelo profeta Malaquias e estão
registrados no livro que leva o seu nome, eles são: a centralidade de Deus no culto, as razões corretas para cultuarmos a
Deus, a relação correta entre o culto e a nossa vida diária, a necessidade de
adorarmos a Deus de acordo com o que ele revelou nas Escrituras e não de acordo
com a nossa criatividade, etc. É por essa e muitas outras razões não
citadas que, considero o livro de Malaquias bastante atual e relevante.
A
temática do livro gira em torno do culto que se deve prestar a Deus conforme
ele deseja e expressa na sua Palavra. O que acontece, é que a profecia de
Malaquias foi proferida e registrada em um contexto muito parecido com o que,
nós, os evangélicos vivemos hoje em nosso país. Ou seja, num contexto no qual
adorar a Deus parece não fazer diferença visível na vida dos que o buscam
constantemente nos locais de culto.
O contexto histórico do livro de
Malaquias:[2]
ð
Malaquias proferiu
suas profecias em um tempo de profundo desanimo para o povo de Deus;
ð
Fazia cerca de
cem anos que Israel tinha regressado do cativeiro Babilônico, que tinha durado
70 anos em razão da reiterada idolatria e falta de arrependimento;
ð
O período da
volta está registrado nos livros de Esdras e Neemias;
ð
Voltando pensavam
no cumprimento imediato das promessas messiânicas;
ð
Os profetas
Isaias, Jeremias e Ezequiel profetizaram um tempo maravilhoso para o povo de
Deus após a restauração e o povo acreditava que aquele seria o tempo em que as
promessas se cumpririam;
ð
Só que cem anos se
passaram desde a volta do cativeiro e as coisas não estavam acontecendo
conforme a expectativa do povo;
ü
O povo continuava
tendo problemas com as nações pagãs vizinhas;
ü
O culto no templo
em Jerusalém era caracterizado por excesso de formalidade;
ü
Os sacerdotes
tinham se corrompido;
ü
O templo
construído era menor que o de Salomão;
ü
O povo ainda
estava sob o domínio dos persas e a sua situação econômica era muito difícil.
Diante
de tudo isso, o povo começou a desanimar. O amor pelas coisas de Deus foi pouco
a pouco diminuindo e o povo começou a se dispersar em busca de seus próprios
interesses. Os sacerdotes que eram responsáveis pelo culto começaram a pensar e
agir como o mundo ao seu redor, deixando de fazer o seu trabalho da maneira
correta, tolerando praticas pagãs nos cultos e que eram condenáveis segundo a
Lei de Deus. Assim o coração do povo não mais considerava Deus e sua obra como
prioridade, cada um dava prioridade a seus assuntos pessoais e só davam a Deus
o que sobrava da sua atenção, do seu tempo e dos seus recursos. Era uma época
de profundo esfriamento do povo em relação a Deus.
Nesse
contexto surge o profeta Malaquias, cujo nome significa mensageiro de Deus. Ele foi o último profeta inspirado do Antigo
testamento. Foi o profeta que Deus levantou durante o período de Esdras e
Neemias, sendo, assim, contemporânea de Ageu e Zacarias. Com uma mensagem
profética muito similar a descrita nesses quatro livros, Malaquias, denuncia a
situação de descaso para com as coisas de Deus, a corrupção do clero, os casamentos
mistos e os abusos por parte dos poderosos. Ele aparece para chamar o povo e os
sacerdotes ao arrependimento e à verdadeira adoração e culto a Deus, mesmo em
tempos de crise.
Sua
mensagem afirma que o povo e os seus líderes tinham que permanecer fiel a Deus,
mesmo em tempos difíceis e deveriam cultuá-lo e servi-lo independentemente das
circunstâncias em que se encontravam. O povo de Deus deveria permanecer fiel e
aguardar o tempo em que ele haveria de cumprir as suas promessas.
O
livro pode ser dividido em oito partes enfocando diferentes aspectos
relacionados à situação do povo. As partes seguem basicamente a mesma
estrutura: Deus faz uma declaração, o
povo a questiona e então Deus responde, refutando o questionamento feito pelo
povo. Esse é o padrão que aparece em quase todo o texto do livro: 1) Uma
declaração de Deus; 2) Um questionamento do povo; 3) Uma
resposta de Deus.
O
estilo do livro é dialógico e isso o destaca dos outros profetas. Portanto,
Deus, por meio do profeta Malaquias, entra em dialogo como o seu povo. Os
questionamentos do povo em cada afirmação de Deus são os seguintes: 1) Deus
nos ama mesmo? 2) Em que estamos profanando o culto a Deus?
3) Por que Deus não aceita nossa oferta? 4) Por que Deus não aceita
nossos sacerdotes? 5) Em que estamos desagradando a Deus? 6) Em
que estamos roubando a Deus? 7) Em que estamos difamando a Deus?
Pelos
questionamentos, ao que parece, o povo de Israel não acreditava haver motivo
para Deus enviar um profeta para chama-los à responsabilidade a respeito da
vida que levavam e a respeito do culto que ofereciam a Ele todos os sábados, no
templo em Jerusalém. O livro termina com a promessa do grande dia do Senhor,
quando Deus irá definitivamente sanar toda dúvida e silenciar todo
questionamento.
Agora
que já nos familiarizamos como o contexto do livro e com o profeta Malaquias,
vamos ao nosso texto de hoje – Malaquias
1.1-5. Nosso tema é Por que continuar servindo e adorando a Deus
em tempos de crise? Faremos isso em três pontos: 1º) Por que Ele fala conosco,
não o que queremos ouvir, mas, o que precisamos – v.1; 2º) Porque ele nos ama – vv.2-4; e 3º) Porque
ele cuida de nós – v.5.
Então, por que
continuar servindo e adorando a Deus em tempos de crise?
I. Por que Ele fala conosco, não o que
queremos ouvir, mas, o que precisamos – v.1
1. Peso da palavra do Senhor contra
Israel, por intermédio de Malaquias –
v.1
a. O termo peso também significa sentença (ARA), e
indica que a Palavra de Deus, para o povo e para seus líderes, por intermédio
do profeta Malaquias, seria dura. A ênfase do profeta é na autoridade da
Palavra do Senhor, “com implicações de responsabilidade urgente e mesmo de
pavor”[3] e temor.
Alguns profetas, como Zacarias e Habacuque usaram essa palavra – Zc 9.1; 12.1; Hc 1.1.
O peso da palavra do SENHOR contra a terra de Hadraque, e Damasco, o seu
repouso; porque o olhar do homem, e de todas as tribos de Israel,
se volta para o SENHOR.
Peso da palavra do SENHOR sobre Israel: Fala o SENHOR, o que estende o
céu,
e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.
O peso que viu o profeta Habacuque.
b. Em sua
maioria os livros proféticos do Antigo Testamento, no primeiro versículo,
identificam o autor – seu nome e sua família, e o que vem a seguir, ou seja, o
título do livro. Não é diferente com Malaquias. Mas, aqui, não temos a
identificação da família do profeta, somente o seu nome que significa “meu
mensageiro” ou “mensageiro de Deus”. O que sabemos dele é que profetizou em
Israel, aproximadamente, 100 anos depois da volta do povo do cativeiro
Babilônico, e que durante esse período os persas eram a grande potência
mundial. “A tradição nos conta que Malaquias era membro da ‘Grande Sinagoga’ e
que ele era um levita nascido em Sufa de Zebulom, mas nada mais se sabe sobre o
profeta.”[4]
c. A tarefa de
Malaquias não era fácil, ele tinha que pronunciar uma palavra dura da parte de
Deus para o seu povo. A palavra seria um peso para as duas partes envolvidas
aqui: 1º) Para quem a proclamaria – o profeta tinha que trazer uma palavra de
denúncia, uma palavra de crítica, por isso era chamada de sentença ou peso do
Senhor. Imagine a situação do profeta!; e 2º)
Para quem a ouviria – Imagine,
também, a situação do povo. Quem gosta de ser repreendido e corrigido duramente?
Essa era a mensagem que o profeta Malaquias tinha que trazer para o povo de
Deus – Uma advertência: a palavra
do Senhor contra Israel, por meio de Malaquias. (v.1 NVI)
Por que Deus mandou uma palavra dura
para o seu povo? Porque era essa a
mensagem que o seu povo necessitava ouvir naquele momento da sua história. “Sempre
e toda vez que ocorreu a profanação do culto, a desobediência aos mandamentos,
a falta de interesse nas coisas de Deus e a ausência de fé em tempos de crise”[5], Deus
levantou profetas para advertir o seu povo!
Hoje,
também não é diferente, Deus usa os seus servos pregadores para falar conosco,
não o que queremos ouvir, não para massagear nosso ego, não para aprovar nossos
desvios e justificar os nossos pecados, mas para o nosso ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na
justiça, para que o homem de Deus
seja apto e plenamente preparado para toda boa obra. E ele faz isso por intermédio das Escrituras que
são inspiradas. (2Tm 3.16)
Então,
por que continuar servindo e adorando a Deus em tempos de crise? 1º) Por que Ele fala conosco, não o que queremos
ouvir, mas, o que precisamos – v.1; 2ª) Por que ele nos ama – vv.2-4.
II. Por que ele nos ama – vv.2-4
1. Eu vos tenho
amado, diz o SENHOR. – v.2a – Como Deus começa sua palavra pesada contra o seu povo? O
verbo amei em hebraico usado por
Malaquias, significa que Deus não só amou
o seu povo, mas o amará para sempre! A NVI traduz o texto assim: Eu sempre os amei!
Malaquias
estava falando de um amor antigo que começou com o chamado de Abraão (Gn 12). Bastava Israel olhar para a sua
história que constataria a verdade. Deus sempre tinha amado aquele povo, sempre
o tinha protegido, abençoado, concedido privilégios e revelado-se a eles. Essa
era a mensagem dura que inicial e curiosamente o povo precisava ouvir naquele
momento, pois estava desanimado e sem interesse pelas coisas de Deus.[6]
2. Mas vós dizeis: Em que nos tens
amado? – v.2b – Essa atitude do povo que se revelou em suas palavras, mostra
a falta da verdadeira piedade, uma ausência de confiança que só corações
endurecidos poderiam ficar desatentos às incontáveis manifestações do amor de
Deus pelo povo da aliança. Foi como se tivessem dito a Deus: "Não temos
visto evidência do Seu amor".[7] Que amor
é esse? Nossa situação está cada vez pior.
Mas,
“esse tipo de questionamento não é algo exclusivo do povo de Israel. Ao longo
da história, as pessoas têm procurado medir o amor de Deus por meio de coisas
materiais, de sua situação financeira e do conforto que têm ou deixam de ter.”[8]
O
que acontece é que, quando o justo sofre e os perversos parecem prosperar, os
homens são inclinados a questionar o amor de Deus.
3. vv.2c-5 – Observe comigo como Deus responde ao questionamento
do povo. Olhando desatentamente, parece que o que Deus diz não tem nada a ver
com o assunto, mas, na verdade, o que ele faz é conduzir o diálogo para outro
nível. Sua resposta faz referência ao “amor eletivo e incondicional de Deus por
Jacó e à rejeição correspondente de Esaú.”[9]
a. A palavra amei, aqui, é usado para expressar escolha e a palavra odiei para expressar rejeição,
e não animosidade pessoal, visto que isso foi explicitamente proibido contra os
edomitas, os descendentes de Esaú em Dt 23.7.
b. Aqui temos
uma referência ao episódio de Gn 25.23.
c. Em Rm 9.10-18, Paulo faz um comentário e
explica que a escolha de Deus é a prova do seu amor livre para com o seu povo,
tanto do Antigo Testamento (Israel), como do Novo Testamento (Igreja). Assim,
“no exercício de sua boa vontade soberana, Deus escolheu conceder a promessa da
aliança e Suas bênçãos àquele que não era o primogênito. E esse amor de Deus
fora traduzido em ação constante através da história de Israel.”[10]
d. Além disso, o
comentário de Paulo, “sugerem que o ‘aborrecimento’ consistia em Deus perpetuar
a linhagem do Povo Escolhido através de Jacó e não através de Esaú, e em dar a
Esaú uma posição de subordinação para com o seu irmão (cf. Gn 27.37-40). Por outro lado, tanto Esaú como seus descendentes
viveram vidas profanas e pecadoras (cf. Gn
26.34; 27.41; Ob 10-14).”[11] Mas, “em
conformidade com isso, não podemos concluir que todo edomitas fosse rejeitado
ou condenado, bem como não se pode concluir que todo israelita fosse salvo.”[12]
e. Essa resposta
de Deus tem três pontos importantes: 1º)
Amei a Jacó (v.2c) – isto é, escolhi
a Jacó e essa é a prova do meu amor por vocês!; 2º) Rejeitei (odiei) a Esaú (v.3) – isto é, não rejeitei a vocês,
antes fiz de vocês o meu povo; e 3º)
Deus diz que está irado para sempre com
os edomitas (v.4), enquanto diz
ao povo de Judá que o amara para sempre.
f. Portanto, a
resposta de Deus foi: Vocês querem provar
maior de amor do que essa? Vocês
poderiam estar entre aqueles que eu rejeitei, mas estão entre aqueles que eu
amei e amarei para sempre!
Hoje,
também, não devemos medir o amor de Deus pelas dificuldades e problemas que
enfrentamos, sejam elas financeiras, na área de saúde, familiar ou a dor da
morte. Todas essas coisas não podem ser comparadas com o amor de Deus por nós.
Do mesmo modo como falou para o povo em Jerusalém, ele nos responde se
perguntarmos: “De que maneira nos tens amado? A resposta de Deus, em outras
palavras é está: Pelo fato de que eu
escolhi vocês para serem meus filhos e herdeiros do novo céu e da nova terra.”[13]
Vou
apenas citar sete versículos do Novo Testamento sobre isso:
Tenho-vos
dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom
ânimo, eu venci o mundo.
João 16.38
Porque para
mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar
com a glória que em nós há de ser revelada.
Romanos 8.18
Quem nos
separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a
fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti
somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o
matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais
do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a
morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o
presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a
profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que
está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Romanos
8.35-39
Então,
por que continuar servindo e adorando a Deus em tempos de crise? 1º) Porque Ele fala conosco, não o que queremos
ouvir, mas, o que precisamos – v.1; 2ª) Porque ele nos ama – vv.2-4; e 3º) Porque ele cuida de nós – v.5.
III. Porque ele cuida de nós – v.5
O
fato de o povo estar enfrentando grandes dificuldades, não significa que Deus
não estava cuidando deles. Pelo contrário, “ao longo dos séculos, Deus
providencialmente preservou a vida da nação de Israel, a descendência de Jacó.
Edom, povo que descendia de Esaú, nesse contexto histórico já fora
completamente devastado (vv.4, 5).
Porém, contra todas as probabilidades, Israel retornara do cativeiro e habitava
novamente na sua terra”[14], a
terra prometida.
A
verdade, é que aquele povo fez uma separação radical entre religiosidade e
experiência cotidiana, o que evidencia o verdadeiro problema dele: religiosidade desprovida de devoção.
Eles não abandonaram de vez a vida religiosa, mas a transformação em mero
tradicionalismo. Por isso, a contragosto continuavam a praticar o culto ao
Senhor no templo (cf. 1.9-14), mas,
o seu coração duvidava do amor de Deus e não achava que servir ao Senhor
fizesse qualquer diferença na pratica (cf.
2.17; 3.14).[15]
Assim,
no contexto da vida real, isto é, no seu cotidiano, o povo evidenciava uma
total indiferença em relação a Deus e seus princípios. Os preceitos de Deus
como o casamento (cf. 2.10-16), a
ética social (cf. 2.17-3.5) e a
mordomia dos bens econômicos (cf. 3.6-12)
eram desconsiderados por completo.[16]
Eles
mesmos haviam provocado aquela situação e agora acusavam cinicamente a Deus de
falta de amor, ou seja, de falta de cuidado para com quem ele disse que amava
para sempre. Mas, Deus diz os vossos olhos o verão, e
direis: O SENHOR seja engrandecido além dos termos de Israel. O cuidado do Senhor em
preservá-los e trazê-los de volta à terra prometida já era visível, mas isso
seria para sempre como é o seu amor! E eles veriam isso até fora do seu próprio
território!
O
que Deus tem feito por nós como igreja e individualmente? Será que as
adversidades da vida são motivo suficiente para desconfiarmos do amor e do
cuidado de Deus? Será que um dos motivos pelo qual estamos experimentando um
esfriamento na nossa fé não é o fato de estarmos mais conectados com as coisas
deste mundo e deixando de lado nossa vida com Deus? Pense um pouco?
Deus
prometeu estar conosco e nunca nos desamparar:
E,
chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na
terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome
do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas
que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias,
até a
consumação dos séculos. Amém.
Mateus
28.18-20
Sejam vossos
costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não
te deixarei, nem te desampararei. E assim com confiança ousemos dizer:
O Senhor é o
meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem.
Hebreus
13.5, 6
Concluindo
Então,
vamos continuar servindo e adorando a Deus, mesmo em tempos difíceis como os
nossos? Não esqueça: Ele fala com você, não o que você quer ouvir, mas o que
você precisa ouvir; ele ama você independente de qualquer coisa; e ele cuida de
você, mesmo que você não consiga perceber no momento.
[1] Lopes, Augustus Nicodemus. O culto segundo Deus: a
mensagem de Malaquias para a igreja de hoje, Vida Nova, SP, 2012, p. 7.
[2] Lopes, p. 11-14. Esse tópico segue o tópico Introdução
do livro, com cortes a acrescimento julgados necessários.
[3] Carson, D. A. Comentário Bíblico Vida Nova, Vida Nova,
SP, 2009, p. 1327.
[4] Comentário Bíblico Moody, Malaquias, p. 1.
[5] Lopes, p. 22.
[6] Ibid., p. 23.
[7] Moody, Comentário Bíblico, Malaquias, p. 3.
[8] Lopes, p. 23.
[9] Carson, p. 1328.
[10] Moody, p. 3.
[11] Moody, p. 3.
[12] Carson, p. 1328.
[13] Lopes, p. 27.
[14] Lição Expressão – Profetas da Restauração, Estudos
Bíblicos em Daniel, Ageu, Joel, Zacarias e Malaquias, Lição 12, p. 57.
[15] Lição Expressão, p. 56.
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