domingo, 3 de janeiro de 2016

Estudos Bíblicos no Livro de Malaquias (1) - Por que continuar servindo e adorando a Deus em tempos de crise?

Malaquias 1.1-5

Quando fiz a leitura do livro de Malaquias, percebi que ele tem muito a ver com o nosso tempo. Embora pareça estranho, por uma questão de tempo, da época em que o livro foi escrito e da cultura do povo a quem foi dirigido originalmente.

Digo isso, porque alguns evangélicos assumiram uma posição de que o Antigo Testamento, em matéria de adoração e culto a Deus, seja ele privado ou coletivo, não tem muito a ensinar por conta dos rituais e sacrifícios que foram abolidos pelo que Cristo fez na cruz, de uma vez por todas.

Mas, não é bem assim, há princípios imutáveis sobre o serviço cristão, em qualquer área, no caso aqui para adoração em culto público ou privado, que não perderam a validade ou foram abolidos por Jesus, antes o Novo Testamento faz uso deles para estabelecer a ordem e a decência em suas reuniões para adoração.

Os profetas do Antigo Testamento, “e entre eles, Malaquias, ao levantarem sua voz contra o povo de Deus de sua época, por haverem desvirtuado o culto ao Senhor, usaram como argumentos princípios relativos à adoração a Deus que certamente se aplicam ao povo de Deus de todas as épocas. E isso inclui a igreja de Deus aqui no Brasil, em nossos dias.”[1]

Alguns desses princípios são expostos claramente pelo profeta Malaquias e estão registrados no livro que leva o seu nome, eles são: a centralidade de Deus no culto, as razões corretas para cultuarmos a Deus, a relação correta entre o culto e a nossa vida diária, a necessidade de adorarmos a Deus de acordo com o que ele revelou nas Escrituras e não de acordo com a nossa criatividade, etc. É por essa e muitas outras razões não citadas que, considero o livro de Malaquias bastante atual e relevante.

A temática do livro gira em torno do culto que se deve prestar a Deus conforme ele deseja e expressa na sua Palavra. O que acontece, é que a profecia de Malaquias foi proferida e registrada em um contexto muito parecido com o que, nós, os evangélicos vivemos hoje em nosso país. Ou seja, num contexto no qual adorar a Deus parece não fazer diferença visível na vida dos que o buscam constantemente nos locais de culto.

O contexto histórico do livro de Malaquias:[2]

ð Malaquias proferiu suas profecias em um tempo de profundo desanimo para o povo de Deus;
ð Fazia cerca de cem anos que Israel tinha regressado do cativeiro Babilônico, que tinha durado 70 anos em razão da reiterada idolatria e falta de arrependimento;
ð O período da volta está registrado nos livros de Esdras e Neemias;
ð Voltando pensavam no cumprimento imediato das promessas messiânicas;
ð Os profetas Isaias, Jeremias e Ezequiel profetizaram um tempo maravilhoso para o povo de Deus após a restauração e o povo acreditava que aquele seria o tempo em que as promessas se cumpririam;
ð Só que cem anos se passaram desde a volta do cativeiro e as coisas não estavam acontecendo conforme a expectativa do povo;
ü O povo continuava tendo problemas com as nações pagãs vizinhas;
ü O culto no templo em Jerusalém era caracterizado por excesso de formalidade;
ü Os sacerdotes tinham se corrompido;
ü O templo construído era menor que o de Salomão;
ü O povo ainda estava sob o domínio dos persas e a sua situação econômica era muito difícil.

Diante de tudo isso, o povo começou a desanimar. O amor pelas coisas de Deus foi pouco a pouco diminuindo e o povo começou a se dispersar em busca de seus próprios interesses. Os sacerdotes que eram responsáveis pelo culto começaram a pensar e agir como o mundo ao seu redor, deixando de fazer o seu trabalho da maneira correta, tolerando praticas pagãs nos cultos e que eram condenáveis segundo a Lei de Deus. Assim o coração do povo não mais considerava Deus e sua obra como prioridade, cada um dava prioridade a seus assuntos pessoais e só davam a Deus o que sobrava da sua atenção, do seu tempo e dos seus recursos. Era uma época de profundo esfriamento do povo em relação a Deus.

Nesse contexto surge o profeta Malaquias, cujo nome significa mensageiro de Deus. Ele foi o último profeta inspirado do Antigo testamento. Foi o profeta que Deus levantou durante o período de Esdras e Neemias, sendo, assim, contemporânea de Ageu e Zacarias. Com uma mensagem profética muito similar a descrita nesses quatro livros, Malaquias, denuncia a situação de descaso para com as coisas de Deus, a corrupção do clero, os casamentos mistos e os abusos por parte dos poderosos. Ele aparece para chamar o povo e os sacerdotes ao arrependimento e à verdadeira adoração e culto a Deus, mesmo em tempos de crise.

Sua mensagem afirma que o povo e os seus líderes tinham que permanecer fiel a Deus, mesmo em tempos difíceis e deveriam cultuá-lo e servi-lo independentemente das circunstâncias em que se encontravam. O povo de Deus deveria permanecer fiel e aguardar o tempo em que ele haveria de cumprir as suas promessas.

O livro pode ser dividido em oito partes enfocando diferentes aspectos relacionados à situação do povo. As partes seguem basicamente a mesma estrutura: Deus faz uma declaração, o povo a questiona e então Deus responde, refutando o questionamento feito pelo povo. Esse é o padrão que aparece em quase todo o texto do livro: 1) Uma declaração de Deus; 2) Um questionamento do povo; 3) Uma resposta de Deus.

O estilo do livro é dialógico e isso o destaca dos outros profetas. Portanto, Deus, por meio do profeta Malaquias, entra em dialogo como o seu povo. Os questionamentos do povo em cada afirmação de Deus são os seguintes: 1) Deus nos ama mesmo? 2) Em que estamos profanando o culto a Deus? 3) Por que Deus não aceita nossa oferta? 4) Por que Deus não aceita nossos sacerdotes? 5) Em que estamos desagradando a Deus? 6) Em que estamos roubando a Deus? 7) Em que estamos difamando a Deus?

Pelos questionamentos, ao que parece, o povo de Israel não acreditava haver motivo para Deus enviar um profeta para chama-los à responsabilidade a respeito da vida que levavam e a respeito do culto que ofereciam a Ele todos os sábados, no templo em Jerusalém. O livro termina com a promessa do grande dia do Senhor, quando Deus irá definitivamente sanar toda dúvida e silenciar todo questionamento.

Agora que já nos familiarizamos como o contexto do livro e com o profeta Malaquias, vamos ao nosso texto de hoje – Malaquias 1.1-5. Nosso tema é Por que continuar servindo e adorando a Deus em tempos de crise? Faremos isso em três pontos: 1º) Por que Ele fala conosco, não o que queremos ouvir, mas, o que precisamos – v.1;   2º) Porque ele nos ama – vv.2-4; e 3º) Porque ele cuida de nós – v.5.

Então, por que continuar servindo e adorando a Deus em tempos de crise?

I. Por que Ele fala conosco, não o que queremos ouvir, mas, o que precisamos – v.1

1. Peso da palavra do Senhor contra Israel, por intermédio de Malaquiasv.1

a. O termo peso também significa sentença (ARA), e indica que a Palavra de Deus, para o povo e para seus líderes, por intermédio do profeta Malaquias, seria dura. A ênfase do profeta é na autoridade da Palavra do Senhor, “com implicações de responsabilidade urgente e mesmo de pavor”[3] e temor. Alguns profetas, como Zacarias e Habacuque usaram essa palavra – Zc 9.1; 12.1; Hc 1.1.

O peso da palavra do SENHOR contra a terra de Hadraque, e Damasco, o seu repouso; porque o olhar do homem, e de todas as tribos de Israel,
se volta para o SENHOR.

Peso da palavra do SENHOR sobre Israel: Fala o SENHOR, o que estende o céu,
e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.

O peso que viu o profeta Habacuque.

b. Em sua maioria os livros proféticos do Antigo Testamento, no primeiro versículo, identificam o autor – seu nome e sua família, e o que vem a seguir, ou seja, o título do livro. Não é diferente com Malaquias. Mas, aqui, não temos a identificação da família do profeta, somente o seu nome que significa “meu mensageiro” ou “mensageiro de Deus”. O que sabemos dele é que profetizou em Israel, aproximadamente, 100 anos depois da volta do povo do cativeiro Babilônico, e que durante esse período os persas eram a grande potência mundial. “A tradição nos conta que Malaquias era membro da ‘Grande Sinagoga’ e que ele era um levita nascido em Sufa de Zebulom, mas nada mais se sabe sobre o profeta.”[4]

c. A tarefa de Malaquias não era fácil, ele tinha que pronunciar uma palavra dura da parte de Deus para o seu povo. A palavra seria um peso para as duas partes envolvidas aqui: 1º) Para quem a proclamaria – o profeta tinha que trazer uma palavra de denúncia, uma palavra de crítica, por isso era chamada de sentença ou peso do Senhor. Imagine a situação do profeta!; e 2º) Para quem a ouviria – Imagine, também, a situação do povo. Quem gosta de ser repreendido e corrigido duramente? Essa era a mensagem que o profeta Malaquias tinha que trazer para o povo de Deus – Uma advertência: a palavra do Senhor contra Israel, por meio de Malaquias. (v.1 NVI)

Por que Deus mandou uma palavra dura para o seu povo? Porque era essa a mensagem que o seu povo necessitava ouvir naquele momento da sua história. “Sempre e toda vez que ocorreu a profanação do culto, a desobediência aos mandamentos, a falta de interesse nas coisas de Deus e a ausência de fé em tempos de crise”[5], Deus levantou profetas para advertir o seu povo!

Hoje, também não é diferente, Deus usa os seus servos pregadores para falar conosco, não o que queremos ouvir, não para massagear nosso ego, não para aprovar nossos desvios e justificar os nossos pecados, mas para o nosso ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra. E ele faz isso por intermédio das Escrituras que são inspiradas. (2Tm 3.16)

Então, por que continuar servindo e adorando a Deus em tempos de crise? 1º) Por que Ele fala conosco, não o que queremos ouvir, mas, o que precisamos – v.1; 2ª) Por que ele nos ama – vv.2-4.

II. Por que ele nos ama – vv.2-4

1. Eu vos tenho amado, diz o SENHOR.v.2a – Como Deus começa sua palavra pesada contra o seu povo? O verbo amei em hebraico usado por Malaquias, significa que Deus não só amou o seu povo, mas o amará para sempre! A NVI traduz o texto assim: Eu sempre os amei!

Malaquias estava falando de um amor antigo que começou com o chamado de Abraão (Gn 12). Bastava Israel olhar para a sua história que constataria a verdade. Deus sempre tinha amado aquele povo, sempre o tinha protegido, abençoado, concedido privilégios e revelado-se a eles. Essa era a mensagem dura que inicial e curiosamente o povo precisava ouvir naquele momento, pois estava desanimado e sem interesse pelas coisas de Deus.[6]

2. Mas vós dizeis: Em que nos tens amado?v.2b – Essa atitude do povo que se revelou em suas palavras, mostra a falta da verdadeira piedade, uma ausência de confiança que só corações endurecidos poderiam ficar desatentos às incontáveis manifestações do amor de Deus pelo povo da aliança. Foi como se tivessem dito a Deus: "Não temos visto evidência do Seu amor".[7] Que amor é esse? Nossa situação está cada vez pior.

Mas, “esse tipo de questionamento não é algo exclusivo do povo de Israel. Ao longo da história, as pessoas têm procurado medir o amor de Deus por meio de coisas materiais, de sua situação financeira e do conforto que têm ou deixam de ter.”[8]

O que acontece é que, quando o justo sofre e os perversos parecem prosperar, os homens são inclinados a questionar o amor de Deus.

3. vv.2c-5 – Observe comigo como Deus responde ao questionamento do povo. Olhando desatentamente, parece que o que Deus diz não tem nada a ver com o assunto, mas, na verdade, o que ele faz é conduzir o diálogo para outro nível. Sua resposta faz referência ao “amor eletivo e incondicional de Deus por Jacó e à rejeição correspondente de Esaú.”[9]

a. A palavra amei, aqui, é usado para expressar escolha e a palavra odiei para expressar rejeição, e não animosidade pessoal, visto que isso foi explicitamente proibido contra os edomitas, os descendentes de Esaú em Dt 23.7.

b. Aqui temos uma referência ao episódio de Gn 25.23.

c. Em Rm 9.10-18, Paulo faz um comentário e explica que a escolha de Deus é a prova do seu amor livre para com o seu povo, tanto do Antigo Testamento (Israel), como do Novo Testamento (Igreja). Assim, “no exercício de sua boa vontade soberana, Deus escolheu conceder a promessa da aliança e Suas bênçãos àquele que não era o primogênito. E esse amor de Deus fora traduzido em ação constante através da história de Israel.”[10]

d. Além disso, o comentário de Paulo, “sugerem que o ‘aborrecimento’ consistia em Deus perpetuar a linhagem do Povo Escolhido através de Jacó e não através de Esaú, e em dar a Esaú uma posição de subordinação para com o seu irmão (cf. Gn 27.37-40). Por outro lado, tanto Esaú como seus descendentes viveram vidas profanas e pecadoras (cf. Gn 26.34; 27.41; Ob 10-14).”[11] Mas, “em conformidade com isso, não podemos concluir que todo edomitas fosse rejeitado ou condenado, bem como não se pode concluir que todo israelita fosse salvo.”[12]

e.  Essa resposta de Deus tem três pontos importantes: 1º) Amei a Jacó (v.2c) – isto é, escolhi a Jacó e essa é a prova do meu amor por vocês!; 2º) Rejeitei (odiei) a Esaú (v.3) – isto é, não rejeitei a vocês, antes fiz de vocês o meu povo; e 3º) Deus diz que está irado para sempre com os edomitas (v.4), enquanto diz ao povo de Judá que o amara para sempre.
f. Portanto, a resposta de Deus foi: Vocês querem provar maior de amor do que essa? Vocês poderiam estar entre aqueles que eu rejeitei, mas estão entre aqueles que eu amei e amarei para sempre!

Hoje, também, não devemos medir o amor de Deus pelas dificuldades e problemas que enfrentamos, sejam elas financeiras, na área de saúde, familiar ou a dor da morte. Todas essas coisas não podem ser comparadas com o amor de Deus por nós. Do mesmo modo como falou para o povo em Jerusalém, ele nos responde se perguntarmos: “De que maneira nos tens amado? A resposta de Deus, em outras palavras é está: Pelo fato de que eu escolhi vocês para serem meus filhos e herdeiros do novo céu e da nova terra.”[13]

Vou apenas citar sete versículos do Novo Testamento sobre isso:

Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
João 16.38

Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
Romanos 8.18

Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Romanos 8.35-39

Então, por que continuar servindo e adorando a Deus em tempos de crise? 1º) Porque Ele fala conosco, não o que queremos ouvir, mas, o que precisamos – v.1; 2ª) Porque ele nos ama – vv.2-4; e 3º) Porque ele cuida de nós – v.5.

III. Porque ele cuida de nós – v.5

O fato de o povo estar enfrentando grandes dificuldades, não significa que Deus não estava cuidando deles. Pelo contrário, “ao longo dos séculos, Deus providencialmente preservou a vida da nação de Israel, a descendência de Jacó. Edom, povo que descendia de Esaú, nesse contexto histórico já fora completamente devastado (vv.4, 5). Porém, contra todas as probabilidades, Israel retornara do cativeiro e habitava novamente na sua terra”[14], a terra prometida.

A verdade, é que aquele povo fez uma separação radical entre religiosidade e experiência cotidiana, o que evidencia o verdadeiro problema dele: religiosidade desprovida de devoção. Eles não abandonaram de vez a vida religiosa, mas a transformação em mero tradicionalismo. Por isso, a contragosto continuavam a praticar o culto ao Senhor no templo (cf. 1.9-14), mas, o seu coração duvidava do amor de Deus e não achava que servir ao Senhor fizesse qualquer diferença na pratica (cf. 2.17; 3.14).[15]

Assim, no contexto da vida real, isto é, no seu cotidiano, o povo evidenciava uma total indiferença em relação a Deus e seus princípios. Os preceitos de Deus como o casamento (cf. 2.10-16), a ética social (cf. 2.17-3.5) e a mordomia dos bens econômicos (cf. 3.6-12) eram desconsiderados por completo.[16]

Eles mesmos haviam provocado aquela situação e agora acusavam cinicamente a Deus de falta de amor, ou seja, de falta de cuidado para com quem ele disse que amava para sempre. Mas, Deus diz os vossos olhos o verão, e direis: O SENHOR seja engrandecido além dos termos de Israel. O cuidado do Senhor em preservá-los e trazê-los de volta à terra prometida já era visível, mas isso seria para sempre como é o seu amor! E eles veriam isso até fora do seu próprio território!

O que Deus tem feito por nós como igreja e individualmente? Será que as adversidades da vida são motivo suficiente para desconfiarmos do amor e do cuidado de Deus? Será que um dos motivos pelo qual estamos experimentando um esfriamento na nossa fé não é o fato de estarmos mais conectados com as coisas deste mundo e deixando de lado nossa vida com Deus? Pense um pouco?

Deus prometeu estar conosco e nunca nos desamparar:

E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias,
até a consumação dos séculos. Amém.
Mateus 28.18-20

Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E assim com confiança ousemos dizer:
O Senhor é o meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem.
Hebreus 13.5, 6

Concluindo

Então, vamos continuar servindo e adorando a Deus, mesmo em tempos difíceis como os nossos? Não esqueça: Ele fala com você, não o que você quer ouvir, mas o que você precisa ouvir; ele ama você independente de qualquer coisa; e ele cuida de você, mesmo que você não consiga perceber no momento.



[1] Lopes, Augustus Nicodemus. O culto segundo Deus: a mensagem de Malaquias para a igreja de hoje, Vida Nova, SP, 2012, p. 7.
[2] Lopes, p. 11-14. Esse tópico segue o tópico Introdução do livro, com cortes a acrescimento julgados necessários.
[3] Carson, D. A. Comentário Bíblico Vida Nova, Vida Nova, SP, 2009, p. 1327.
[4] Comentário Bíblico Moody, Malaquias, p. 1.
[5] Lopes, p. 22.
[6] Ibid., p. 23.
[7] Moody, Comentário Bíblico, Malaquias, p. 3.
[8] Lopes, p. 23.
[9] Carson, p. 1328.
[10] Moody, p. 3.
[11] Moody, p. 3.
[12] Carson, p. 1328.
[13] Lopes, p. 27.
[14] Lição Expressão – Profetas da Restauração, Estudos Bíblicos em Daniel, Ageu, Joel, Zacarias e Malaquias, Lição 12, p. 57.
[15] Lição Expressão, p. 56.
[16] Ibid., p. 56.

Nenhum comentário:

Postar um comentário