2Timóteo 3.14-17
Em
nosso estudo de introdução ao estudo da Doutrina Batista Livre, vimos:
ü
Em três pontos:
1º) A história dos Batistas; 2º) Os Batistas Livres; e 3º) As doutrinas que
vamos estudar.
ü Que, em 1612, sob a
liderança do Dr. Thomas Helwys, é fundada em Spitalfield, nos arredores de
Londres, uma igreja com as características já bem definidas do movimento que
seria denominado de Batista.
ü Que, esse grupo foi chamado,
também, de Batistas Gerais por aceitarem o ensino de Armínio sobre a salvação.
ü Que, embora as igrejas
batistas que estavam sendo plantadas nos Estados Unidos fossem de linha
arminiana, com o nome batista livre, só em 1727 foi organizada a Primeira Igreja
Batista Livre sob o ministério do Pr. Paul Palmer, no condado de Chowan, na
Carolina do Norte.
ü
Que, aqui, no Brasil as Igrejas Batistas Livres foram organizadas a
partir de 1958, com a Primeira Igreja Batista Livre de Campinas sendo a
primeira delas.
ü
Que, somos
cristãos, somos cristãos Protestantes, somos
cristãos fundamentais, somos
cristãos arminianos, somos cristãos
batistas.
E
terminamos com a frase de Armínio:
Deus permita
que possamos todos nós concordar plenamente naquelas coisas que são necessárias
para a Sua glória e para a salvação da igreja e que, em outras coisas, se não
puder haver harmonia de opiniões, que ao menos possa haver harmonia de
sentimentos, e que possamos “guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz”.
O
primeiro assunto da Doutrina Batista Livre, As Santas Escrituras[1], que
vamos tratar, está no Manual de Fé e
Prática dos Batistas Livres do Brasil, 2ª
Parte – A Fé dos Batistas Livres do Brasil, p. 9. Em cada início de estudo,
leremos o texto do Manual correspondente ao assunto.
Esta
doutrina aparece em primeiro lugar não por ser mais importante do que as outras,
mas, porque cremos, “não poder haver sã doutrina com respeito a qualquer
assunto se não houver uma sã doutrina concernente à Bíblia. Se alguém pretende
ter uma doutrina correta, ela deve começar com um fundamento correto para o
restante de seu ensinamento”.[2] “Uma
atitude correta para com a Bíblia determina nossas atitudes para com todas as
outras doutrinas básicas, e é por isso que essa vem em primeiro lugar”.[3]
A
doutrina das Escrituras Sagradas faz parte das doutrinas que são comuns entre nós e os
cristãos de outras denominações. Todo cristão genuíno crê e defende a Bíblia
como a Palavra de Deus, suficiente e inerrante para a salvação e prática da
vida cristã.
Assim,
com base no que lemos no Manual, o tema do estudo de hoje é: O que
cremos sobre a Bíblia Sagrada. Veremos isso em três pontos: 1º) Cremos que a Bíblia é a revelação
de Deus à humanidade; 2º) Cremos
que a Bíblia é totalmente inspirada por Deus; e 3º) Cremos que a Bíblia é a única fonte de autoridade para governar a vida
cristã.
I. Cremos que a Bíblia é a revelação de
Deus à humanidade
Compõem-se do Antigo e do Novo Testamentos. Foram escritas por homens
santos, inspirada pelo Espírito Santo, e são a Palavra de Deus revelada ao
homem. São regra e guia suficiente e infalível para a salvação, a adoração e o
serviço cristãos.[4]
Para
Picirilli[5], a
palavra revelação (Apokalupsis), que significa literalmente tirar o véu ou a
cobertura, desvelamento ou descobrimento, tem um sentido amplo e um sentido
estrito.
1. No sentido amplo da palavra revelação,
temos a distinção entre revelação geral ou indireta de Deus e a revelação especial ou direta de Deus.
a.
Revelação geral ou indireta de Deus –
Deus se fez conhecer, por iniciativa própria, ao homem, indiretamente das
seguintes maneiras: a) Através das obras da criação – Sl
19.1-4; Rm 1.20; b) Através do senso de moralidade na
consciência dos homens e sua intuição religiosa – Rm 2.14, 15; At 17.22-31;
e c) Através da história da humanidade – Et 4.14; Ed 1.2; Rm 9.17.
b.
Revelação especial ou direta de Deus – De
modo especial e com absoluta clareza, Deus se fez conhecer por meio da sua
Palavra, a Bíblia Sagrada. Então, “a mais completa e inteligível auto revelação
foi por meio das proposições das Escrituras – 1Co 2.6-16; 2Tm 3.16. A Palavra
revelada e escrita de Deus é única no sentido de que é a única revelação de
Deus que é completa e que tão claramente declara a pecaminosidade humana e a
provisão de Deus de um Salvador.”[6]
O
ser humano não descobriu a Deus; Ele se revelou. Isso foi necessário por duas
razões: 1ª) A depravação total da
natureza humana, causada pelo pecado, afetou a capacidades mental do homem de
forma que ele não consegue ter um conhecimento adequado de Deus através do
raciocínio. (Cf. Romanos 3.11); 2ª) Os seres humanos têm opiniões
irreconciliavelmente diferentes a respeito de Deus e falham em sua tentativa de
conhecê-lo (Cf. 1Co 1.21)[7]
Como
revelação de Deus à humanidade, a Palavra revelada de Deus ao homem, por
iniciativa Dele, significa que Deus está tanto
revelando como sendo revelado; ele
está se revelando de maneira que de outra forma não veríamos. A Bíblia é uma
revelação que Deus faz de si mesmo.[8]
Portanto, “revelação é o ato de Deus comunicar a sua existência e a sua vontade
aos homens”.[9]
A
Bíblia não é
um livro como outro qualquer, mas, simplesmente o livro de Deus para
humanidade. Seu objetivo é mostrar quem Deus é, quem os homens são e o que Deus
quer que os homens sejam por meio de Jesus Cristo. (Cf. Hb 1.1-3; 4.12-16; Sl 19.7-11)
2. No sentido estrito da palavra
revelação, ela, inclui somente
aquelas coisas que Deus comunicou que de outra forma não seriam conhecidas.
Por exemplo, passagens como as de Gênesis
1 e Isaías 53 que tinham
obrigatoriamente que vir de Deus. Há muitos fatos mencionados nas Escrituras
que os escritores humanos já sabiam. No sentido estrito, estes fatos não foram
revelados.[10]
(Cf. 1 Coríntios 2.9-10) Mas, isso
não altera o fato de que a Bíblia, toda ela, é a Palavra de Deus e a sua
revelação especial à humanidade.
Portanto, “tudo o que sabemos de Deus, e o que
sabemos do nosso passado, presente e futuro, sabemos por que Ele nos fez
conhecer. Ele veio a nós e se manifestou, se fez conhecer, tanto direta quanto
indiretamente”.[11]
II. Cremos que a Bíblia é totalmente
inspirada por Deus
Os Batistas Livres creem na inspiração plenária e verbal da Bíblia. Por
“plenária” queremos dizer “total e completamente”. Temos por certo que todas as
partes da Bíblia são inspiradas e que a inspiração estende-se a todos os seus
assuntos. Por “verbal” queremos dizer que a inspiração estende-se até às
palavras das Escrituras, não apenas aos pensamentos e às ideias expressas pelos
autores humanos.[12]
O
Manual diz que as Escrituras Sagradas compõem-se
do Antigo e do Novo Testamentos. Foram escritas por homens santos, inspiradas
pelo Espírito Santo... A palavra inspiração se aplica, aqui, somente à
Bíblia e a Bíblia toda. No seu uso em doutrina, a palavra inspiração se refere
unicamente à Bíblia e foi a experiência apenas dos autores humanos da Bíblia.[13]
A
versão eletrônica do dicionário de Aurélio define a palavra inspiração do
seguinte modo: Ato de introduzir o ar nos
pulmões, de inspirar. Qualquer estímulo ao pensamento ou à atividade criadora.
O resultado de uma atividade inspiradora. Moção divina que, segundo a crença cristã, teria dirigido os autores
dos livros da Bíblia.
Essa
palavra é encontrada em 2Timóteo 3.16,
como a tradução da palavra grega theopneustos,
que literalmente significa soprado por
Deus. Portanto, podemos afirmar que a Bíblia procede da boca de Deus. O
próprio Filho de Deus fez essa afirmação em Mateus 4.4 citando Deuteronômio
8.3. Então, a Bíblia inteira é a Palavra de Deus; é Deus falando.
Mas,
infelizmente, há pontos de vistas equivocados sobre a inspiração da Bíblia, que
preciso citar, de forma breve, porque é útil para o nosso conhecimento e nossa proteção
contra falsos ensinos:[14]
ð
Intuição – A
Bíblia demonstraria uma intuição humana extraordinária, seria o homem natural
no seu auge, superior, talvez, a qualquer outra obra.
ð
Iluminação –
A Bíblia seria a intuição humana com a iluminação espiritual, seria o que de
melhor produziu o homem cristão, superior a todas suas outras obras.
ð
Inspiração dinâmica ou inspiração parcial – A inspiração se aplicaria aos seus pensamentos
gerais, não às palavras específicas ou então aos seus assuntos essenciais:
aqueles necessários à salvação e ao desenvolvimento espiritual, mas não
necessariamente às informações históricas ou a outras informações ocasionais.
ð
Ponto de vista neo-ortodoxo – A Bíblia apenas se torna a Palavra de Deus ou é um
“instrumento” ou “registro” da revelação. No entanto, a Bíblia em si não seria
revelação.
ð
Ponto de vista existencialista – Parecido com o ponto de vista neo-ortodoxo, e um
desenvolvimento do mesmo, está o ponto de vista de que Deus nunca fala ao ser
humano a não ser de forma “existencial” – o que significa interna, pessoal e
subjetivamente. A Bíblia sobre a mesa não é a palavra de Deus, somente quando
Deus fala a alguém no mais profundo de sua existência é que haveria uma palavra
de Deus. Esta “palavra” não pode ser comunicada em nenhuma das maneiras em que
a comunicação geral normalmente se faz.
Todos
estes pontos de vista sofrem da mesma falha básica: não identificam as Santas
Escrituras em sua totalidade como são: a própria Palavra de Deus. Os Batistas
Livres insistem que as Santas Escrituras “são a Palavra de Deus revelada ao
homem” e que “toda a Escritura é inspirada por Deus”.
Defendemos
a posição da inspiração plenária e
verbal da Bíblia. Plenária por que cremos que ela foi completamente
inspirada por Deus, ou seja, do primeiro livro do Antigo Testamento ao último
do Novo Testamento, de Genesis à Apocalipse. Nada ficou de fora da inspiração
divina e isso inclui, também, até as palavras, por isso plenária e verbal. “Não
são somente os conceitos ou pensamentos gerais da Bíblia, mas até as suas
palavras foram escolhidas como veículo para a expressão das ideias”.[15] E, isso “significa que as escolhas das palavras feitas pelos autores
humanos foram feitas sob a influência da inspiração para que o que foi dito
fosse dito da forma como Deus queria que fosse”.[16]
Afirmamos,
também, que o método usado por Deus na inspiração não foi mecânico, como se os
escritores fossem apenas marionetes, mas, que, os escritores foram
sobrenaturalmente acompanhados, carregados pela influência do Espírito Santo de
tal forma que em todos os seus pensamentos, pesquisas e escolhas das palavras,
o fizeram sob o controle do Espírito, resultando no que a Bíblia é, a Palavra
de Deus, como se Ele mesmo tivesse pegado na pena de escrever.[17]
Portanto,
podemos dizer que a Bíblia é o livro divino-humano, da mesma forma que Jesus é
uma pessoa divina-humana, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Desse
modo, a Bíblia é a palavra de Moisés, de Isaías e de Paulo, mas é, também,
verdadeiramente a Palavra de Deus.[18]
Picirilli,
define a inspiração da Bíblia assim: Inspiração
é a influência sobrenatural exercida sobre a mente de homens santos que escreveram
as Escrituras (e somente sobre eles) de tal forma que foram guiados
infalivelmente, mesmo em suas escolhas das palavras, ao produzirem a revelação
inerrante e especial de Deus aos seres humanos.[19] Por isso, cremos que os
autores humanos da Bíblia redigiram e registraram sem erro a Palavra de Deus à
humanidade. Assim, afirmar que a Bíblia é a Palavra de Deus não é simplesmente
uma forma de expressão, mas um testemunho literal do que a própria Bíblia diz
de si mesma – 2Tm 3.16; 2Pe 1.19-21; Ef
6.17; Hb 4.12.
Assim,
a inspiração da Escritura implica a unidade da Escritura e já que a Escritura
procede de uma única mente divina, isso implica em que a Bíblia exibe uma
coerência perfeita. É isso o que encontramos na Bíblia. Embora a personalidade
distinta de cada escritor bíblico seja evidente, o conteúdo da Bíblia como um
todo, exibe uma unidade e designa que procede de um único autor divino. Por
isso uma parte não contradiz outra.[20]
Observamos,
também, que a infalibilidade bíblica acompanha a inspiração e a unidade da
Escritura. A Bíblia não contém erros; ela é correta em tudo o que declara.
Visto que Deus não mente ou erra, e a Bíblia é a Sua palavra, segue-se que tudo
que está escrito nela é verdade. (Cf. Jo
10.35; Lc 16.17). A infalibilidade da
Escritura se refere a sua incapacidade de errar e a inerrância, enfatiza que a Bíblia não erra. Estritamente
falando, infalibilidade é a palavra mais forte, e ela exige a
inerrância, mas algumas vezes as duas são intercambiáveis no uso.[21]
Portanto,
quando afirmamos a inerrância da Bíblia, estamos dizendo que “tudo que ela
ensina e apresenta é verdadeiro, podendo incluir aproximações, citações livres,
linguagem figurada e narrativas diferentes do mesmo evento sem nenhuma
contradição”.[22]
Picirilli
diz: Deus não pode se equivocar em
qualquer assunto quando fala e a Bíblia toda é Deus falando.[23]
Portanto, a Bíblia não conte erro algum! Ela é a infalível Palavra de Deus.
Os
escritores bíblicos algumas vezes se referem a Deus e a Escritura como se os
dois fossem intercambiáveis. Como Warfield escreve, “Deus e as Escrituras são trazidos em tal conjunção para mostrar que na
questão de autoridade, nenhuma distinção foi feita entre eles”. (Cf. Gn
12.1-3; Gl3.8; Êx 9.13-16; Rm9.17).[24]
III. Cremos que a Bíblia é a única fonte
de autoridade para governar a vida cristã
Cremos que as Escrituras são infalíveis e inerrantes. A Bíblia não tem
erro e é digna de confiança em todos os seus ensinamentos, incluindo
cosmogonia, geologia, astronomia, antropologia, história, cronologia, etc.,
tanto como em questões de fé e prática. Sendo a verdadeira palavra de Deus, ela
é a revelação final vinda da parte de Deus e nossa autoridade absoluta.[25]
Picirilli[26], cita
dois pontos de vistas equivocados quanto à fonte de autoridade que governa a
vida cristã: 1º) O que afirma que a
autoridade que governa a vida cristã se encontra na igreja; e 2º) O que afirma que a autoridade que
governa a vida cristã se encontra na consciência iluminada e no raciocínio dos
cristãos. Ambos estão incorretos: primeiro,
porque é a Bíblia quem define o que é fé e moral e não a igreja e, segundo,
porque nenhuma palavra da Escritura provém de interpretação pessoal nem teve origem na vontade humana. (Cf. 2Pe 1.20, 21)
Por
isso, [27]precisamos
determinar a extensão da autoridade da Bíblia, para verificar o nível de
controle que ela deve ter sobre as nossas vidas. A inspiração, a unidade, a infalibilidade
e a inerrância da Escritura implicam que ela possui autoridade absoluta. Visto
que a Escritura é a própria palavra de Deus, ou Deus falando, a conclusão
necessária é que ela carrega a autoridade de Deus. Portanto, a autoridade da
Escritura é idêntica à autoridade de Deus.
Visto
que Deus possui autoridade absoluta e última, a Bíblia sempre carrega
autoridade absoluta e última. Visto que não há diferença entre Deus falando e a
Bíblia falando, não há diferença entre obedecer a Deus e obedecer a Bíblia.
Crer e obedecer a Bíblia é crer e obedecer a Deus; não crer e desobedecer a
Bíblia é não crer e desobedecer a Deus. A Bíblia não é apenas um instrumento
através do qual Deus nos fala; antes, as palavras da Bíblia são as próprias palavras
que Deus está falando, não há diferença. A Bíblia é a voz de Deus para a
humanidade, e a autoridade da Bíblia é total.
Portanto, a Bíblia é necessária para a informação precisa e autoritativa sobre as coisas de Deus, bem como, é necessária para definir todo conceito e atividade cristã. Ela é indispensável para a salvação ser possível, visto que a informação necessária para a salvação está revelada nela, e deve ser conduzida ao indivíduo por ela, para receber a salvação. (Cf. 2Tm 3.15). Ela governa cada aspecto da vida espiritual, incluindo pregação, oração, adoração e direção.
Portanto,
a Escritura é necessária para o
conhecimento que conduz à salvação, as instruções que levam ao crescimento
espiritual, as respostas às questões últimas, e sobre qualquer conhecimento
sobre a realidade.
Muitos
cristãos reivindicam afirmar a autoridade e suficiência da Escritura, mas,
negam isso ao expressar confiança em meios de direção extra bíblicos, tais como
sonhos, visões, novas revelações e profecias. A Bíblia contém informação
suficiente para alguém, não somente para encontrar a salvação em Cristo, mas
para subsequentemente receber instrução e direção em todo aspecto da vida e
pensamento, seja por declarações explícitas da Escritura, ou por inferências
necessárias dela.
A
Bíblia contém tudo que é necessário para construir uma cosmovisão cristã
compreensiva que nos capacite a ter uma verdadeira visão da realidade. A Escritura nos transmite, não somente a vontade de Deus em
assuntos gerais da fé e conduta cristã, mas, ao se aplicar preceitos bíblicos,
podemos também conhecer Sua vontade em nossas decisões específicas e pessoais.
Tudo que precisamos saber como cristãos é encontrado na Bíblia, seja no âmbito
familiar, do trabalho ou da igreja. Paulo escreve que a Escritura não é somente
divina na origem, mas é também abrangente no escopo – 2Tm 3.16, 17.
Além
da declaração do Manual, já citado, o
Pacto das Igrejas Batistas Livres afirma:
“Tendo-nos entregue a Deus, mediante a
fé em Cristo, e adotado a Palavra de Deus como regra de fé e prática...”. E
a breve declaração dos Artigos de Fé dos
Batistas Livres inclui em seu artigo primeiro o seguinte: “As Escrituras do Antigo e do Novo
Testamento foram inspiradas por Deus, e são nossa regra de fé e prática”.[28]
Concluindo
Concluo,
hoje, com as palavras de Picirilli: Os
cristãos são, portanto, obrigados diante de Deus a viver sob o governo da Sua
Palavra. A Bíblia é a fonte de autoridade para os nossos objetivos como também
para os nossos métodos, para o exercício do nosso amor e da nossa disciplina,
para tanto a nossa doutrina quanto a nossa conduta.[29]
(Cf. Ef 4.1; Fp 1.27; Cl 1.10; 2Ts 2.12)
Pr. Walter Almeida Jr.
IBL Limeira – 28/02/15
[1] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil,
4ª Edição, 2014, 2ª Parte – A Fé dos Batistas Livres do Brasil, p. 9.
[2] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre,
Lição 1 – O que cremos sobre a Bíblia, p. 1.
[3] O’Donnell, J. D. Doutrinas dos Batistas Livres (Título
original em inglês: Free Will Baptist Doctrines), 2ª Edição, 2008, p. 11.
[4] Manual, p. 4.
[5] Picirilli, p. 2.
[6] MacArthur, John. Bíblia de Estudo MacArthur, SBB,
2010, p. xvi.
[7] Picirilli, p. 2, 3.
[8] Picirilli, p. 3.
[9] Casimiro, Arival Dias. Revista Exposição Bíblica –
Estudos Expositivos na Carta aos Hebreus, Z3 Editora, 2013, 1ª Lição, p. 7.
[10] Picirilli, p. 3, 4.
[11] Lição Examinai as Escrituras, Editora Cristã
Evangélica, 2013, Lição 2, p. 12.
[12] Manual, p. 4.
[13] Picirilli, p. 4.
[14] Picirilli, p. 4, 5. (Neste ponto o estudo segue a
Lição 1, Ponto II e letra A, adaptados a nossa realidade local e com cortes e
acréscimos que julguei necessário, nas páginas já citadas)
[15] Picirilli, p. 6.
[16] Ibid., p. 6
[17] Picirilli, p. 7.
[19] Picirilli, p. 7.
[20] Cheung, Vincent. A Escritura –
http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/escritura_cheung.htm
[21] Ibid.,
http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/escritura_cheung.htm
[22]
http://igrejaredencao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=760:estudo-8-a-inerrancia-da-biblia&catid=37:teologia-basica&Itemid=147
[24] Cheung, Vincent. A Escritura –
http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/escritura_cheung.htm
[25] Manual, p.4.
[26] Picirilli, p. 9.
[27] Cheung, Vincent. A
Escritura – http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/escritura_cheung.htm
(Neste ponto o estudo segue o artigo de Vicente Cheung, adaptados a nossa
realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário)
[28] Picirilli, p. 9.
[29] Ibid., p. 10.
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