domingo, 1 de março de 2015

Estudos Bíblicos da Fé Batista Livre (1) - O que cremos sobre a Bíblia Sagrada

2Timóteo 3.14-17

Em nosso estudo de introdução ao estudo da Doutrina Batista Livre, vimos:

ü Em três pontos: 1º) A história dos Batistas; 2º) Os Batistas Livres; e 3º) As doutrinas que vamos estudar.
ü Que, em 1612, sob a liderança do Dr. Thomas Helwys, é fundada em Spitalfield, nos arredores de Londres, uma igreja com as características já bem definidas do movimento que seria denominado de Batista.
ü Que, esse grupo foi chamado, também, de Batistas Gerais por aceitarem o ensino de Armínio sobre a salvação.
ü Que, embora as igrejas batistas que estavam sendo plantadas nos Estados Unidos fossem de linha arminiana, com o nome batista livre, só em 1727 foi organizada a Primeira Igreja Batista Livre sob o ministério do Pr. Paul Palmer, no condado de Chowan, na Carolina do Norte.
ü Que, aqui, no Brasil as Igrejas Batistas Livres foram organizadas a partir de 1958, com a Primeira Igreja Batista Livre de Campinas sendo a primeira delas.
ü Que, somos cristãos, somos cristãos Protestantes, somos cristãos fundamentais, somos cristãos arminianos, somos cristãos batistas.

E terminamos com a frase de Armínio:

Deus permita que possamos todos nós concordar plenamente naquelas coisas que são necessárias para a Sua glória e para a salvação da igreja e que, em outras coisas, se não puder haver harmonia de opiniões, que ao menos possa haver harmonia de sentimentos, e que possamos “guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz”.

O primeiro assunto da Doutrina Batista Livre, As Santas Escrituras[1], que vamos tratar, está no Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil, 2ª Parte – A Fé dos Batistas Livres do Brasil, p. 9. Em cada início de estudo, leremos o texto do Manual correspondente ao assunto.

Esta doutrina aparece em primeiro lugar não por ser mais importante do que as outras, mas, porque cremos, “não poder haver sã doutrina com respeito a qualquer assunto se não houver uma sã doutrina concernente à Bíblia. Se alguém pretende ter uma doutrina correta, ela deve começar com um fundamento correto para o restante de seu ensinamento”.[2] “Uma atitude correta para com a Bíblia determina nossas atitudes para com todas as outras doutrinas básicas, e é por isso que essa vem em primeiro lugar”.[3]

A doutrina das Escrituras Sagradas faz parte das doutrinas que são comuns entre nós e os cristãos de outras denominações. Todo cristão genuíno crê e defende a Bíblia como a Palavra de Deus, suficiente e inerrante para a salvação e prática da vida cristã.

Assim, com base no que lemos no Manual, o tema do estudo de hoje é: O que cremos sobre a Bíblia Sagrada. Veremos isso em três pontos: 1º) Cremos que a Bíblia é a revelação de Deus à humanidade; 2º) Cremos que a Bíblia é totalmente inspirada por Deus; e 3º) Cremos que a Bíblia é a única fonte de autoridade para governar a vida cristã.

I. Cremos que a Bíblia é a revelação de Deus à humanidade

Compõem-se do Antigo e do Novo Testamentos. Foram escritas por homens santos, inspirada pelo Espírito Santo, e são a Palavra de Deus revelada ao homem. São regra e guia suficiente e infalível para a salvação, a adoração e o serviço cristãos.[4]

Para Picirilli[5], a palavra revelação (Apokalupsis), que significa literalmente tirar o véu ou a cobertura, desvelamento ou descobrimento, tem um sentido amplo e um sentido estrito.

1. No sentido amplo da palavra revelação, temos a distinção entre revelação geral ou indireta de Deus e a revelação especial ou direta de Deus.

a.    Revelação geral ou indireta de Deus – Deus se fez conhecer, por iniciativa própria, ao homem, indiretamente das seguintes maneiras: a) Através das obras da criação – Sl 19.1-4; Rm 1.20; b) Através do senso de moralidade na consciência dos homens e sua intuição religiosa – Rm 2.14, 15; At 17.22-31; e c) Através da história da humanidade – Et 4.14; Ed 1.2; Rm 9.17.

b.   Revelação especial ou direta de Deus – De modo especial e com absoluta clareza, Deus se fez conhecer por meio da sua Palavra, a Bíblia Sagrada. Então, “a mais completa e inteligível auto revelação foi por meio das proposições das Escrituras – 1Co 2.6-16; 2Tm 3.16. A Palavra revelada e escrita de Deus é única no sentido de que é a única revelação de Deus que é completa e que tão claramente declara a pecaminosidade humana e a provisão de Deus de um Salvador.”[6]

O ser humano não descobriu a Deus; Ele se revelou. Isso foi necessário por duas razões: 1ª) A depravação total da natureza humana, causada pelo pecado, afetou a capacidades mental do homem de forma que ele não consegue ter um conhecimento adequado de Deus através do raciocínio. (Cf. Romanos 3.11); 2ª) Os seres humanos têm opiniões irreconciliavelmente diferentes a respeito de Deus e falham em sua tentativa de conhecê-lo (Cf. 1Co 1.21)[7]

Como revelação de Deus à humanidade, a Palavra revelada de Deus ao homem, por iniciativa Dele, significa que Deus está tanto revelando como sendo revelado; ele está se revelando de maneira que de outra forma não veríamos. A Bíblia é uma revelação que Deus faz de si mesmo.[8] Portanto, “revelação é o ato de Deus comunicar a sua existência e a sua vontade aos homens”.[9]

A Bíblia não é um livro como outro qualquer, mas, simplesmente o livro de Deus para humanidade. Seu objetivo é mostrar quem Deus é, quem os homens são e o que Deus quer que os homens sejam por meio de Jesus Cristo. (Cf. Hb 1.1-3; 4.12-16; Sl 19.7-11)

2. No sentido estrito da palavra revelação, ela, inclui somente aquelas coisas que Deus comunicou que de outra forma não seriam conhecidas. Por exemplo, passagens como as de Gênesis 1 e Isaías 53 que tinham obrigatoriamente que vir de Deus. Há muitos fatos mencionados nas Escrituras que os escritores humanos já sabiam. No sentido estrito, estes fatos não foram revelados.[10] (Cf. 1 Coríntios 2.9-10) Mas, isso não altera o fato de que a Bíblia, toda ela, é a Palavra de Deus e a sua revelação especial à humanidade.

Portanto, “tudo o que sabemos de Deus, e o que sabemos do nosso passado, presente e futuro, sabemos por que Ele nos fez conhecer. Ele veio a nós e se manifestou, se fez conhecer, tanto direta quanto indiretamente”.[11]

II. Cremos que a Bíblia é totalmente inspirada por Deus

Os Batistas Livres creem na inspiração plenária e verbal da Bíblia. Por “plenária” queremos dizer “total e completamente”. Temos por certo que todas as partes da Bíblia são inspiradas e que a inspiração estende-se a todos os seus assuntos. Por “verbal” queremos dizer que a inspiração estende-se até às palavras das Escrituras, não apenas aos pensamentos e às ideias expressas pelos autores humanos.[12]

O Manual diz que as Escrituras Sagradas compõem-se do Antigo e do Novo Testamentos. Foram escritas por homens santos, inspiradas pelo Espírito Santo... A palavra inspiração se aplica, aqui, somente à Bíblia e a Bíblia toda. No seu uso em doutrina, a palavra inspiração se refere unicamente à Bíblia e foi a experiência apenas dos autores humanos da Bíblia.[13]

A versão eletrônica do dicionário de Aurélio define a palavra inspiração do seguinte modo: Ato de introduzir o ar nos pulmões, de inspirar. Qualquer estímulo ao pensamento ou à atividade criadora. O resultado de uma atividade inspiradora. Moção divina que, segundo a crença cristã, teria dirigido os autores dos livros da Bíblia.

Essa palavra é encontrada em 2Timóteo 3.16, como a tradução da palavra grega theopneustos, que literalmente significa soprado por Deus. Portanto, podemos afirmar que a Bíblia procede da boca de Deus. O próprio Filho de Deus fez essa afirmação em Mateus 4.4 citando Deuteronômio 8.3. Então, a Bíblia inteira é a Palavra de Deus; é Deus falando.

Mas, infelizmente, há pontos de vistas equivocados sobre a inspiração da Bíblia, que preciso citar, de forma breve, porque é útil para o nosso conhecimento e nossa proteção contra falsos ensinos:[14]

ð Intuição – A Bíblia demonstraria uma intuição humana extraordinária, seria o homem natural no seu auge, superior, talvez, a qualquer outra obra.

ð Iluminação – A Bíblia seria a intuição humana com a iluminação espiritual, seria o que de melhor produziu o homem cristão, superior a todas suas outras obras.

ð Inspiração dinâmica ou inspiração parcial – A inspiração se aplicaria aos seus pensamentos gerais, não às palavras específicas ou então aos seus assuntos essenciais: aqueles necessários à salvação e ao desenvolvimento espiritual, mas não necessariamente às informações históricas ou a outras informações ocasionais.

ð Ponto de vista neo-ortodoxo – A Bíblia apenas se torna a Palavra de Deus ou é um “instrumento” ou “registro” da revelação. No entanto, a Bíblia em si não seria revelação.

ð Ponto de vista existencialista – Parecido com o ponto de vista neo-ortodoxo, e um desenvolvimento do mesmo, está o ponto de vista de que Deus nunca fala ao ser humano a não ser de forma “existencial” – o que significa interna, pessoal e subjetivamente. A Bíblia sobre a mesa não é a palavra de Deus, somente quando Deus fala a alguém no mais profundo de sua existência é que haveria uma palavra de Deus. Esta “palavra” não pode ser comunicada em nenhuma das maneiras em que a comunicação geral normalmente se faz.

Todos estes pontos de vista sofrem da mesma falha básica: não identificam as Santas Escrituras em sua totalidade como são: a própria Palavra de Deus. Os Batistas Livres insistem que as Santas Escrituras “são a Palavra de Deus revelada ao homem” e que “toda a Escritura é inspirada por Deus”.

Defendemos a posição da inspiração plenária e verbal da Bíblia. Plenária por que cremos que ela foi completamente inspirada por Deus, ou seja, do primeiro livro do Antigo Testamento ao último do Novo Testamento, de Genesis à Apocalipse. Nada ficou de fora da inspiração divina e isso inclui, também, até as palavras, por isso plenária e verbal. “Não são somente os conceitos ou pensamentos gerais da Bíblia, mas até as suas palavras foram escolhidas como veículo para a expressão das ideias”.[15] E, isso “significa que as escolhas das palavras feitas pelos autores humanos foram feitas sob a influência da inspiração para que o que foi dito fosse dito da forma como Deus queria que fosse”.[16]
Afirmamos, também, que o método usado por Deus na inspiração não foi mecânico, como se os escritores fossem apenas marionetes, mas, que, os escritores foram sobrenaturalmente acompanhados, carregados pela influência do Espírito Santo de tal forma que em todos os seus pensamentos, pesquisas e escolhas das palavras, o fizeram sob o controle do Espírito, resultando no que a Bíblia é, a Palavra de Deus, como se Ele mesmo tivesse pegado na pena de escrever.[17]

Portanto, podemos dizer que a Bíblia é o livro divino-humano, da mesma forma que Jesus é uma pessoa divina-humana, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Desse modo, a Bíblia é a palavra de Moisés, de Isaías e de Paulo, mas é, também, verdadeiramente a Palavra de Deus.[18]

Picirilli, define a inspiração da Bíblia assim: Inspiração é a influência sobrenatural exercida sobre a mente de homens santos que escreveram as Escrituras (e somente sobre eles) de tal forma que foram guiados infalivelmente, mesmo em suas escolhas das palavras, ao produzirem a revelação inerrante e especial de Deus aos seres humanos.[19] Por isso, cremos que os autores humanos da Bíblia redigiram e registraram sem erro a Palavra de Deus à humanidade. Assim, afirmar que a Bíblia é a Palavra de Deus não é simplesmente uma forma de expressão, mas um testemunho literal do que a própria Bíblia diz de si mesma – 2Tm 3.16; 2Pe 1.19-21; Ef 6.17; Hb 4.12.

Assim, a inspiração da Escritura implica a unidade da Escritura e já que a Escritura procede de uma única mente divina, isso implica em que a Bíblia exibe uma coerência perfeita. É isso o que encontramos na Bíblia. Embora a personalidade distinta de cada escritor bíblico seja evidente, o conteúdo da Bíblia como um todo, exibe uma unidade e designa que procede de um único autor divino. Por isso uma parte não contradiz outra.[20]

Observamos, também, que a infalibilidade bíblica acompanha a inspiração e a unidade da Escritura. A Bíblia não contém erros; ela é correta em tudo o que declara. Visto que Deus não mente ou erra, e a Bíblia é a Sua palavra, segue-se que tudo que está escrito nela é verdade. (Cf. Jo 10.35; Lc 16.17). A infalibilidade da Escritura se refere a sua incapacidade de errar e a inerrância, enfatiza que a Bíblia não erra. Estritamente falando, infalibilidade é a palavra mais forte, e ela exige a inerrância, mas algumas vezes as duas são intercambiáveis no uso.[21]

Portanto, quando afirmamos a inerrância da Bíblia, estamos dizendo que “tudo que ela ensina e apresenta é verdadeiro, podendo incluir aproximações, citações livres, linguagem figurada e narrativas diferentes do mesmo evento sem nenhuma contradição”.[22]

Picirilli diz: Deus não pode se equivocar em qualquer assunto quando fala e a Bíblia toda é Deus falando.[23] Portanto, a Bíblia não conte erro algum! Ela é a infalível Palavra de Deus.

Os escritores bíblicos algumas vezes se referem a Deus e a Escritura como se os dois fossem intercambiáveis. Como Warfield escreve, “Deus e as Escrituras são trazidos em tal conjunção para mostrar que na questão de autoridade, nenhuma distinção foi feita entre eles”. (Cf. Gn 12.1-3; Gl3.8; Êx 9.13-16; Rm9.17).[24]

III. Cremos que a Bíblia é a única fonte de autoridade para governar a vida cristã

Cremos que as Escrituras são infalíveis e inerrantes. A Bíblia não tem erro e é digna de confiança em todos os seus ensinamentos, incluindo cosmogonia, geologia, astronomia, antropologia, história, cronologia, etc., tanto como em questões de fé e prática. Sendo a verdadeira palavra de Deus, ela é a revelação final vinda da parte de Deus e nossa autoridade absoluta.[25]

Picirilli[26], cita dois pontos de vistas equivocados quanto à fonte de autoridade que governa a vida cristã: 1º) O que afirma que a autoridade que governa a vida cristã se encontra na igreja; e 2º) O que afirma que a autoridade que governa a vida cristã se encontra na consciência iluminada e no raciocínio dos cristãos. Ambos estão incorretos: primeiro, porque é a Bíblia quem define o que é fé e moral e não a igreja e, segundo, porque nenhuma palavra da Escritura provém de interpretação pessoal nem teve origem na vontade humana. (Cf. 2Pe 1.20, 21)

Por isso, [27]precisamos determinar a extensão da autoridade da Bíblia, para verificar o nível de controle que ela deve ter sobre as nossas vidas. A inspiração, a unidade, a infalibilidade e a inerrância da Escritura implicam que ela possui autoridade absoluta. Visto que a Escritura é a própria palavra de Deus, ou Deus falando, a conclusão necessária é que ela carrega a autoridade de Deus. Portanto, a autoridade da Escritura é idêntica à autoridade de Deus.

Visto que Deus possui autoridade absoluta e última, a Bíblia sempre carrega autoridade absoluta e última. Visto que não há diferença entre Deus falando e a Bíblia falando, não há diferença entre obedecer a Deus e obedecer a Bíblia. Crer e obedecer a Bíblia é crer e obedecer a Deus; não crer e desobedecer a Bíblia é não crer e desobedecer a Deus. A Bíblia não é apenas um instrumento através do qual Deus nos fala; antes, as palavras da Bíblia são as próprias palavras que Deus está falando, não há diferença. A Bíblia é a voz de Deus para a humanidade, e a autoridade da Bíblia é total.

Portanto, a Bíblia é necessária para a informação precisa e autoritativa sobre as coisas de Deus, bem como, é necessária para definir todo conceito e atividade cristã. Ela é indispensável para a salvação ser possível, visto que a informação necessária para a salvação está revelada nela, e deve ser conduzida ao indivíduo por ela, para receber a salvação. (Cf. 2Tm 3.15). Ela governa cada aspecto da vida espiritual, incluindo pregação, oração, adoração e direção.

Portanto, a Escritura é necessária para o conhecimento que conduz à salvação, as instruções que levam ao crescimento espiritual, as respostas às questões últimas, e sobre qualquer conhecimento sobre a realidade.

Muitos cristãos reivindicam afirmar a autoridade e suficiência da Escritura, mas, negam isso ao expressar confiança em meios de direção extra bíblicos, tais como sonhos, visões, novas revelações e profecias. A Bíblia contém informação suficiente para alguém, não somente para encontrar a salvação em Cristo, mas para subsequentemente receber instrução e direção em todo aspecto da vida e pensamento, seja por declarações explícitas da Escritura, ou por inferências necessárias dela.

A Bíblia contém tudo que é necessário para construir uma cosmovisão cristã compreensiva que nos capacite a ter uma verdadeira visão da realidade. A Escritura nos transmite, não somente a vontade de Deus em assuntos gerais da fé e conduta cristã, mas, ao se aplicar preceitos bíblicos, podemos também conhecer Sua vontade em nossas decisões específicas e pessoais. Tudo que precisamos saber como cristãos é encontrado na Bíblia, seja no âmbito familiar, do trabalho ou da igreja. Paulo escreve que a Escritura não é somente divina na origem, mas é também abrangente no escopo – 2Tm 3.16, 17.

Além da declaração do Manual, já citado, o Pacto das Igrejas Batistas Livres afirma: “Tendo-nos entregue a Deus, mediante a fé em Cristo, e adotado a Palavra de Deus como regra de fé e prática...”. E a breve declaração dos Artigos de Fé dos Batistas Livres inclui em seu artigo primeiro o seguinte: “As Escrituras do Antigo e do Novo Testamento foram inspiradas por Deus, e são nossa regra de fé e prática”.[28]

Concluindo

Concluo, hoje, com as palavras de Picirilli: Os cristãos são, portanto, obrigados diante de Deus a viver sob o governo da Sua Palavra. A Bíblia é a fonte de autoridade para os nossos objetivos como também para os nossos métodos, para o exercício do nosso amor e da nossa disciplina, para tanto a nossa doutrina quanto a nossa conduta.[29]

(Cf. Ef 4.1; Fp 1.27; Cl 1.10; 2Ts 2.12)

Pr. Walter Almeida Jr.
IBL Limeira – 28/02/15




[1] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil, 4ª Edição, 2014, 2ª Parte – A Fé dos Batistas Livres do Brasil, p. 9.
[2] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre, Lição 1 – O que cremos sobre a Bíblia, p. 1.
[3] O’Donnell, J. D. Doutrinas dos Batistas Livres (Título original em inglês: Free Will Baptist Doctrines), 2ª Edição, 2008, p. 11.
[4] Manual, p. 4.
[5] Picirilli, p. 2.
[6] MacArthur, John. Bíblia de Estudo MacArthur, SBB, 2010, p. xvi.
[7] Picirilli, p. 2, 3.
[8] Picirilli, p. 3.
[9] Casimiro, Arival Dias. Revista Exposição Bíblica – Estudos Expositivos na Carta aos Hebreus, Z3 Editora, 2013, 1ª Lição, p. 7.
[10] Picirilli, p. 3, 4.
[11] Lição Examinai as Escrituras, Editora Cristã Evangélica, 2013, Lição 2, p. 12.
[12] Manual, p. 4.
[13] Picirilli, p. 4.
[14] Picirilli, p. 4, 5. (Neste ponto o estudo segue a Lição 1, Ponto II e letra A, adaptados a nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas páginas já citadas)
[15] Picirilli, p. 6.
[16] Ibid., p. 6
[17] Picirilli, p. 7.
[18] Ibid., p. 7.
[19] Picirilli, p. 7.
[20] Cheung, Vincent. A Escritura – http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/escritura_cheung.htm
[21] Ibid., http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/escritura_cheung.htm
[22] http://igrejaredencao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=760:estudo-8-a-inerrancia-da-biblia&catid=37:teologia-basica&Itemid=147
[23] Picirilli, p. 8.
[24] Cheung, Vincent. A Escritura – http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/escritura_cheung.htm
[25] Manual, p.4.
[26] Picirilli, p. 9.
[27] Cheung, Vincent. A Escritura – http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/escritura_cheung.htm (Neste ponto o estudo segue o artigo de Vicente Cheung, adaptados a nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário)
[28] Picirilli, p. 9.
[29] Ibid., p. 10.

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