No
primeiro estudo da Fé Batista Livre – O
que cremos sobre a Bíblia Sagrada, vimos:
ü
1º) Que a Bíblia é a revelação de Deus à
humanidade;
ü
2º) Que a Bíblia é totalmente inspirada por Deus;
e
ü
3º) Que a Bíblia é a única fonte de autoridade
para governar a vida cristã.
Terminamos
com a seguinte afirmação de Picirilli:
Os cristãos
são, portanto, obrigados diante de Deus a viver sob o governo da Sua Palavra. A
Bíblia é a fonte de autoridade para os nossos objetivos como também para os
nossos métodos, para o exercício do nosso amor e da nossa disciplina, para
tanto a nossa doutrina quanto a nossa conduta.
Nosso
estudo de hoje é sobre Deus Pai, com o tema: O que cremos sobre Deus Pai. Veremos esse assunto em três pontos: 1º) Cremos que Ele é conhecível, mas
incompreensível exaustivamente; 2º)
Cremos
que Ele possui atributos comunicáveis e incomunicáveis; 3º) Cremos no Seu relacionamento com
a humanidade.
I. Cremos que Ele é conhecível, mas incompreensível
exaustivamente
Picirilli
é categórico em afirmar que podemos
realmente conhecer a Deus. Mas, esse conhecimento de Deus, que temos, está
limitado às informações corretas sobre as
coisas que Ele escolheu revelar a nós em Sua Palavra.[1]
Sendo
a Bíblia a revelação escrita e proposicional de Deus, ela precisa ser examinada
para que possamos ter uma compreensão correta daquilo que Deus revelou de si
mesmo. (Cf. Jo 5.39; 1Tm 4.13; 1Co 2.9,
10) Embora haja um limite, pois as coisas
encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem
a nós e a nossos filhos para sempre... (Dt 29.29), o profeta Oséias
insiste para que conheçamos, e
prossigamos em conhecer ao SENHOR. (Os
6.3a)
Quando conhecemos o que é verdadeiro, estamos aptos para detectar o que
é fraudulento. Por isso, o saudável para
a fé cristã é dedicar-se a conhecer o Deus vivo e verdadeiro. Portanto, para
facilitar nossa compreensão de Deus, em conformidade com o que ele mesmo
revelou, veremos algumas descrições:
1. Deus é um ser único – A primeira coisa que um cristão precisa saber sobre
Deus é que ele é único. Não há mais de um Deus. Só existe um único Deus vivo e
verdadeiro! (Cf. Dt 6.4; Dt 32.39; 1Rs
8.60; 1Co 8.5, 6; Gl 3.20; 1Tm 2.5) Assim, de acordo com os textos citados,
o ensino de que Deus é único, está presente tanto no Antigo, quanto no Novo
Testamento.
Embora
a Bíblia revele a existência de três pessoas divinas – Pai, Filho e Espírito Santo, ela revela também que há um só Deus.
Ele é infinito e eterno, e subsiste em três pessoas de uma só natureza. O
ensino sobre a Trindade não é irracional, mas está além de nossa capacidade de
compreensão (é suprarracional), é um mistério da fé.
Quando
a Bíblia fala de outros deuses, ela deixa claro que esses não são deuses de
fato, mas criados pela imaginação humana, desvirtuada pelo pecado. Esses deuses
criados pela mente pecaminosa do homem são chamados
ídolos e descritos nas Escrituras como obras
das mãos de homens – Salmo 96.5; Salmo
115.4-8.
A
Bíblia fala ainda deles como: Nulidade
– Jr 2.5; Detestáveis e abomináveis – Ez
7.20; Contamináveis de idolatria –
Ez 20.31; Inúteis – Hc 2.18, 19; Nada é, sem valor algum – 1Co 8.4, 10.19. O que está por traz dos
ídolos, não é somente a mente humana, mas, também, uma operação demoníaca – 1Co 10.20.
2. Deus é um ser espiritual – Significa que Ele é espírito imaterial (não é composto de matéria ou elementos físicos), incorpóreo (não possui “corpo”) e invisível (não pode ser visto por olhos
humanos).[2] (Cf. Jo 4.24; Jo 1.18; 1Tm 1.17; 6.15, 16)
Mas,
há na Bíblia passagens que dão a entender que Deus possui aspectos físicos,
como mãos e pés, e casos em que Ele aparece em forma física no Antigo
Testamento. Entende-se isso de dois modos: 1º)
como antropomorfismos,
isto é, tentativas de expressar a verdade
acerca de Deus por meio de analogias humanas; e 2º) como teofanias ou manifestações temporárias de Deus[3] – são
apenas aparições, não a essência de Deus.
3. Deus é um ser pessoal – Significa que “Ele é um ser individual, com
autoconsciência e vontade, capaz de sentir, escolher e ter um relacionamento
recíproco com outros seres pessoais e sociais”.[4] Isso
indica que Deus é uma personalidade e a Bíblia mostra isso de várias maneiras.
Vou citar apenas duas: 1ª) Deus
tem nome – Pelo seu nome Ele deveria ser conhecido, invoca e respeitado
– Êx 3.14; 4.26; 20.7; Sl 20.7, 9; 2ª) Deus se relaciona – A Bíblia descreve um Deus que conhece e tem
um relacionamento de comunhão com pessoas humanas – Gn 3.8-11; 18.17-33.
4. Deus é um ser infinito – Significa que Ele “é ilimitado e ilimitável quanto
ao tempo, espaço, conhecimento e poder”[5]. Ele não
faz parte da criação, mas é o Criador. Ele nunca é limitado na Sua vontade ou
ações por algo exterior a Si mesmo, portanto, é Soberano.[6]
A
infinitude de Deus, também, fala de dois outros aspectos do seu ser: 1º) Sua transcendência – que é o fato de que Ele é totalmente distinto e independente da sua criação. A Bíblia
ensina claramente que, antes que o universo fosse criado, Deus já existia – Sl 90.2. Deus não somente existia antes
que houvesse o mundo e o universo, mas ele mesmo foi o Criador e é o
sustentador – Gn 1.1; Hb 1.3. Deus
está infinitamente acima dos seres criados, racionais e irracionais, e também
de toda natureza – Is 55.8, 9; e 2º) Da sua imanência – que é a
capacidade que Deus, mesmo sendo infinito e eterno, tem de se relacionar
conosco, seres finitos e imperfeitos. A Bíblia é bastante clara ao mostra
que Deus está próximo de nós e se interessa profundamente por nós – Jr 23.24; Is 55.6. A Escritura
apresenta um Deus que se importa conosco, cuida de nós por meio de sua
providência e se encarnou, fazendo-se um de nós, igual em tudo, exceto no
pecado – Hb 4.15; 1Pe 2.22-24. O
caráter imanente de Deus é expresso no Novo Testamento de uma forma linda no
nome Emanuel:
Deus conosco – Mt 1.21.
Apesar
de Deus revelar tudo isso na Escritura, e um pouco mais, a sua grandeza é
demais para nós, a ponto do salmista declarar: Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim: é sobremodo elevado,
não o posso atingir. (Salmo 139.6) Por isso precisamos crer nele, pois sem fé é impossível agradar a Deus,
porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe
e que se torna galardoador dos que o buscam. (Hebreus 11.6)
A
incompreensibilidade de Deus, também, esta revelada na Bíblia em textos, tais
como: Romanos 11.33, 34; Jó 36.26;
Isaías 40.28.
Apesar
de ser possível fazer uma distinção entre a natureza e os atributos de Deus
para efeitos de estudo, eles não podem realmente ser separados. Seus atributos
são simplesmente um aspecto de Sua essência. Deus não tem “partes”. Estudamos
os Seus atributos separadamente por conta de nossa incapacidade de compreensão.
Sua essência e seus atributos são idênticos.
Existem
várias maneiras de classificar os atributos de Deus. Todos são métodos humanos
e um pode ser tão bom quanto o outro. Vou fazer uma lista de quatorze na ordem
de minha preferência, mas outros podem ter listas maiores ou menores e com
nomes que podem variar um pouco dos meus.
1. Atributos incomunicáveis de Deus – São aqueles que revelam características que somente
Deus possui e, portanto, apontam para o Seu caráter Absoluto e Supremo sobre
todas as coisas. Recebem esse nome porque são virtudes que não são comunicadas
ou transmitidas por Deus à natureza humana. Picirilli os chama de atributos
amorais, aqueles que não se
referem diretamente ao relacionamento com Suas criaturas. Eles mostram algo
que não vivenciamos e nem somos, pois fazem parte da natureza divina.
a. Aqueles cuja nomenclatura mostram algo que não vivenciamos:
ð
Auto existência
– Deus não veio a existir por outro ser.
Ele nem é a causa de Si mesmo, pois existe necessariamente. Ele
simplesmente existe!
ð
Singularidade
– Deus não é plural ou muitos. Ele é
numericamente um e único.
ð
Simplicidade
– Deus não é composto por partes, nem é
complexo ou divisível.
ð
Imutabilidade
– Deus não muda: é imutável em Sua
essência, atributos, propósito e consciência.
b. Aqueles cuja nomenclatura mostra algo que não somos: (Estes explicam a infinidade de Deus, o fato
de não estar sujeito aos limites que nós vivenciamos)
ð
Eternidade –
Deus não é limitado pelo tempo. Ele
existe eternamente, como podemos perceber pela necessidade de Sua existência.
ð
Onipresença
– Deus não é limitado pelo espaço. Ele
transcende as limitações espaciais e está presente em todos os lugares da
natureza ao mesmo tempo.
ð
Onipotência
– Deus não é limitado em Seu desejo de
fazer o que deseja de acordo com a Sua natureza. Ele possui todo o poder.
ð
Onisciência
– Deus não é limitado em Seu
conhecimento. Ele tem conhecimento perfeito de tudo: passado, presente e
futuro. Ele conhece até mesmo os fatos contingentes, mas o seu conhecimento dos
acontecimentos não são a causa deles. Ele conhece tudo intuitiva e
imediatamente.
ð
Soberania – Deus não é limitado no uso da Sua vontade.
Seus atos não são condicionados por qualquer coisa ou qualquer pessoa fora de
Si mesmo. Todas as Suas ações são totalmente livres; Ele presta contas somente
a Si mesmo. Mesmo o mau moral está sujeito ao Seu governo e, portanto, Ele o
permite, não sendo ele a sua causa.
2. Atributos comunicáveis de Deus – São assim chamados porque ao criar o ser humano à
sua imagem e semelhança, aprouve a Deus comunicar-lhes ou transmitir-lhes esses
atributos, embora em medida infinitamente menor. Picirilli os chama de atributos
morais, porque estes refletem
principalmente o relacionamento de Deus com as suas criaturas. Quando uma
pessoa se converte, observamos a reciprocidade entre os atributos comunicáveis
de Deus e os atributos correspondentes no ser humano – Cf. 1João 4.19.
ð
Sabedoria – Deus é perfeitamente capaz de discernir os
melhores fins e de escolher os melhores meios para alcançar estes fins.
ð
Santidade – Deus possui majestade suprema e
transcendência absoluta. Isto inclui Sua pureza absoluta, separação do mau e
ira santa contra o pecado.
ð
Justiça – Deus recompensa o bem com perfeição e pune o
mau. Em ambos os casos ele é perfeitamente justo.
ð
Verdade (o
que inclui Sua fidelidade) – Deus conhece
toda a verdade e sempre fala e age em verdade. Portanto, Ele sempre cumpre Sua
palavra.
ð
Bondade – Deus é absolutamente bom e isto inclui uma
variedade de palavras como: amor, graça, misericórdia, longanimidade, paciência
e benevolência.
Os atributos
incomunicáveis de Deus apontam para sua transcendência e nos convidam à
reverência, admiração e ao louvor ao nosso Deus Criador e Sustentador! Os
atributos comunicáveis de Deus nos convidam à comunhão com Ele que é a fonte de
tudo o que é bom, justo e santo em todo o universo!
III. Cremos no Seu relacionamento com a
sua criação
O
relacionamento de Deus com a sua criação envolve o seu governo e a sua providência
como criador e sustentador soberano de todas as coisas.
Como
Criador significa que Ele trouxe à existência todo o universo pela Sua palavra
falada (Cf. Gn 1.3, 6, 9, 11, 14,
20, 24). Como Preservador significa que Ele sustenta a existência da
natureza pela Sua vontade (Cf. Hb.
1.3). Como Governador significa que Ele governa e controla tudo
para a realização da Sua vontade ou do Seu propósito (mesmo o mau que Ele
permite que exista).[8]
Veja
comigo o que diz o Manual de Fé dos Batistas Livres:[9]
1.
Deus exerce cuidados e superintendência providenciais
sobre todas as Suas criaturas e governa o mundo em sabedoria e misericórdia,
consoante o testemunho de Sua Palavra.
2.
Deus dotou o homem com a faculdade do livre arbítrio e
o governa mediante leis e motivos morais: essa faculdade do livre arbítrio é a
medida exata da responsabilidade humana.
3.
Todos os acontecimentos são pré-conhecidos por Deus,
de eternidade a eternidade: mas o conhecimento antecipado não é a causa deles.
Deus também não decreta todos os eventos que Ele sabe de antemão que
acontecerão.
1. [10]A
Providência de Deus – significa a atividade de Deus em
cuidar de e prover pela natureza. Um dicionário o define como: “o cuidado ou a
direção benévola de Deus”. Isto significa o Seu cuidado pelo mundo físico, plantas,
animais e seres humanos.
Aspectos
da providência de Deus incluem: 1º) O sustento ou a preservação de todas as
coisas criadas – Deus mantém o universo funcionando. Nada existe ou age sem
a atividade sustentadora de Deus; 2º)
O controle providencial ou governo de
Deus – Tudo o que acontece no universo está sob o controle de Deus. Ele age
de forma bem sucedida para os fins que Ele ordenou. Sua vontade final para
todas as coisas nunca é frustrada.
Deus
é criador e preservador de tudo. Tudo que existe, existe por Sua vontade, seja
pela Sua direção ativa ou pela Sua permissão deliberada. Isto inclui tudo o que
acontece. Nada acontece fora do Seu plano ou fora da Sua preservação e sustento
de todas as coisas. Nada está fora do Seu controle. Nenhuma força existe, a não
ser as que são subordinadas a Ele e governadas por Ele para o propósito último
de realizar a Sua vontade. (Cf. Jó 42.2;
Rm 10.36; Mt 10.29)
2. Liberdade e responsabilidade humana – A Liberdade humana faz parte da dotação de Deus ao
homem. Quando Deus providencialmente sustenta e governa o homem, Ele o faz de
maneira tal que respeita a capacidade humana de livre escolha.
Por
enquanto, é suficiente dizer que um aspecto muito importante do propósito de
Deus para o universo é que os seres humanos sejam livres para decidir se
desejam servi-lo ou viver em desobediência a Ele. Existem pelo menos duas
implicações disto: 1ª) Como soberano, Deus criou o homem para ter a
capacidade do livre arbítrio, Sua soberania não é impugnada pelo exercício
desta liberdade; e 2ª) Quer a pessoa decida pela salvação ou
rejeite-a, como ela é oferecida em Cristo, esta pessoa está em certo sentido
realizando a vontade última de Deus de que ela tenha a liberdade de tomar esta
decisão.
Portanto,
pela nossa perspectiva, um Deus que pode governar um universo onde existem
seres que livremente tomam decisões morais e, mesmo assim, ainda realiza a Sua
vontade, é um Deus maior do que o Deus que mantém o controle através de robôs
que não podem fazer nada mais do que lhe obedecer. O livre arbítrio humano é a
medida exata de sua responsabilidade.
3. Presciência de Deus e liberdade
humana – Deus conhece tudo, inclusive
todos os acontecimentos futuros; mesmo as decisões livres dos homens quando
poderiam decidir por mais de uma opção. Ele conhece de antemão até os atos
pecaminosos do homem.
É
isto que o Manual quer dizer quando afirma: “Todos os acontecimentos são pré-conhecidos por Deus, de eternidade a
eternidade”, isto é, Deus conhece todas as coisas que ocorrerão, tanto as
boas quanto as más. Mas, o Manual faz uma importante observação aqui: “mas o conhecimento antecipado não é a causa deles”.
O
que desejamos mostrar é que o conhecimento não é causativo. Da mesma forma que
o meu conhecimento de um acontecimento passado não tem nenhum efeito causativo
nele, o conhecimento de Deus de um acontecimento futuro também não tem efeito
causativo.
Deus
é tão grandioso que pode governar o universo onde realmente há contingências,
onde realmente há liberdade, onde as pessoas realmente podem decidir por duas
alternativas. Ele pode ainda assegurar que tudo neste universo funcione
infalivelmente para a realização final de tudo a que Ele se propôs.
Resumindo: Deus é o governador soberano e absoluto do universo,
tendo criado e agora sustentando e governando-o com sucesso para a realização
de Sua vontade. É da Sua vontade que os seres humanos sejam livres e morais e
Ele assim os imbuiu. Todo o seu governo, no que diz respeito aos seres humanos,
funciona de tal forma que Ele é totalmente bem sucedido em realizar os Seus
propósitos como também respeita perfeitamente a liberdade e a responsabilidade
do homem.
(Cf.
Salmo 139.1-18; Hb 4.13; Jó 42.2)
Concluindo
Quero
concluir nosso estudo, de hoje, com as palavras do Artigos de Fé sobre Deus:[11]
Há um só
Deus vivo e verdadeiro, sendo revelado na natureza como o Criador, Preservador
e Governador Justo do universo; e nas Escrituras como Pai, Filho, e Espírito
Santo, ainda como um só Deus, infinitamente sábio e bondoso, a quem todas as
criaturas inteligentes devem supremamente amar, adorar, e obedecer.
Pr. Walter Almeida Jr.
IBL Limeira – 08/03/15
[1] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre,
Lição 2 – O que cremos sobre Deus, p. 1.
[2] Picirilli, p. 2.
[3] Erickson, Millard J. Introdução à Teologia
Sistemática, Vida Nova, 2008, p. 108.
[4] Ibid., p. 109.
[5] Ibid., p. 111.
[6] Picirilli, p. 2, 3.
[7]
Picirilli, p. 3-5. (Neste ponto o estudo segue a
Lição 2, Ponto II. Os Atributos de Deus, adaptados a nossa realidade local e
com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas páginas já citadas)
[8] Picirilli, p. 5.
[9] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil,
4ª Edição, 2014, 2ª Parte – A Fé dos Batistas Livres do Brasil, p. 11.
[10]
Picirilli, p. 5-11. (Neste ponto o estudo segue a
Lição 2, Ponto III. Governo e Providência de Deus, adaptados a nossa realidade
local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas páginas já citadas)
[11] Manual, p. 29.
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