sexta-feira, 10 de julho de 2015

Estudos Bíblicos da Fé Batista Livre (10) - O que cremos sobre o Dízimo e o Ministério da Igreja

Mt 23.23; 1Co 9.9-14; 1Tm 3.1-7; Tt 1.5-9

Em nosso estudo anterior: Dia de Descanso e a Igreja de Cristo, vimos o assunto em dois pontos: 1º) Cremos no Dia de Descanso; e 2º) Cremos na Igreja de Cristo – Universal e Local.

Terminamos fazendo duas considerações breves:

1. É impressionante como Deus exige poucas coisas de nós: Que o amemos acima de tudo, que o amemos como ele é e não a um ídolo forjado por nossa imaginação, que falemos dele com amor e respeito e, por fim, que dediquemos tempo a ele e ao seu reino. Observe comigo a progressão: Coração, fala e tempo santificados.

2. Como distinguir, dentre tantas seitas, a santa igreja universal e a comunhão dos santos? Creio que a autenticidade da Igreja está ligada a três marcas: A pregação fiel da Palavra de Deus, a administração correta das ordenanças e o exercício bíblico da disciplina. (Cf. Mt 28.18-20)

Hoje, em nosso estudo da Fé Batista Livre, vamos ver O que cremos sobre o Dízimo e o Ministério da Igreja que estão nos Capítulos XVI, XVII do Manual de Fé dos Batistas Livres do Brasil. Vamos fazer isso em dois pontos: 1º) Cremos no Dízimo; e 2º) Cremos no Ministério da Igreja.

I. Cremos no Dízimo

O que diz o Manual[1]:
Tanto o Antigo[2] como o Novo Testamentos[3] ensinam que o dízimo é o plano financeiro de Deus para o sustento de sua obra.

Para Picirilli, o plano de sustento da igreja não é tanto uma questão de doutrina, mas de prática e também por ser relativamente simples: ou se crê na prática do dízimo ou não. O Manual lida de modo conciso tanto com o que devemos fazer, quanto com a sua base bíblica.[4]

O Manual é claro ao ensinar que o dízimo é o plano financeiro de Deus para o sustento de sua obra, isto é, para o sustento da igreja local e seu ministério. Existem outras razões para se contribuir, como parte da visão mais ampla da mordomia cristã, mas, nossa ênfase será no sustento da igreja local e seu ministério. Antes, porém, precisamos ver a base bíblica para tal ênfase.

1. Base Bíblica do Dízimo

Em hebraico, no Antigo Testamento, a palavra usada para indicar dízimo é ma‘aser, que significa décima parte. O grego usa a palavra dekate, que tem o mesmo significado. Normalmente se usa o verbo apodekato, ou seja, dar a décima parte.[5]

O dízimo foi praticado pelos patriarcas (Gn 14.18-24; 28.18-22); foi ordenado por Deus na Lei (Lv 27.30-32; Nm 18.20-32); foi praticado pelo povo de Deus no Antigo Testamento (Ne 10.35-38; 13.10-13; Ml 3.7-12); foi referenciado por Cristo e pelo Novo Testamento (Mt 23.23; Hb 7.1-10).[6]

2. Dízimo – Plano financeiro[7]

O Manual observa que os dois Testamentos sustentam o plano. No entanto, há algumas diferenças: 1ª) Israel era uma teocracia (uma combinação de sistemas civil e religioso), onde os dízimos poderiam ser requeridos pelo governo; 2ª) No Novo Testamento e em nossa época a contribuição é voluntária e é consequência de nosso relacionamento com a igreja local, não uma obrigação governamental. Além disto, o sistema mosaico requeria mais de um dízimo em algumas circunstâncias, enquanto que o sistema básico do dízimo não o requer.

O Novo Testamento não diz especificamente que o dízimo é o plano básico para o sustento da igreja. Porém, o Novo Testamento também não substituiu o dízimo por outro plano. Muitos já observaram que sob a graça certamente não vamos querer fazer menos do que sob a lei!

Vejamos, agora, um esboço simples que resume nosso ponto de vista sobre o assunto:

a. Sustento é necessário

A igreja tem um ministério que necessita de sustento financeiro. Isto inclui várias coisas, algumas administrativas e também as despesas dos vários ministérios da igreja.

Uma das necessidades mais importantes é o sustento do pastor e de outras pessoas que trabalham principalmente para a igreja. Sinto-me compelido a observar que cada igreja tem a responsabilidade diante de Deus de sustentar generosamente seu pastor. Ele deve ter uma renda pelo menos na média dos profissionais de sua igreja e de sua comunidade. A Bíblia diz que aqueles que pregam o evangelho de tempo integral devem viver do evangelho (1Co 9.14) e que aqueles que recebem o ensino da Palavra devem participar, isto é, compartilhar seu sustento com aquele que está ensinando a Palavra (Gl 6.6).


b. Um plano é necessário

A Bíblia também nos diz que todas as coisas devem ser realizadas com decência e ordem (1Co 14.40). No Antigo Testamento, Deus estabeleceu um sistema complexo de dízimos que sustentava o ministério da congregação de Israel, incluindo o ministério dos levitas e sacerdotes e outras necessidades. Uma igreja não pode conduzir os seus negócios financeiros de maneira desorganizada. As despesas regulares e compromissos exigem entradas regulares e consistentes. Para isto é necessário um plano.

c. Um plano proporcional e equitativo

Este é um princípio bíblico e se encontra no sistema mosaico de dízimo. Se cada membro da congregação contribui com a mesma porcentagem, não a mesma quantia, o plano será proporcional e justo. Todos fazem o mesmo sacrifício, de acordo com sua capacidade.

Também vemos isto nas instruções que Paulo dá para a oferta especial que estava organizando entre as igrejas gentias para ajudar a igreja de Jerusalém. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade... (1Co 16.2 acf). Mais tarde, se referindo à mesma oferta, ele observa que se baseia naquilo que a pessoa possui e não segundo o que não tem. (2Co 8.12 acf). Ele acrescenta que não irá ser pesado para um e alívio para o outro, mas haverá uma sensação de equidade como resultado deste plano. O dízimo é um plano baseado na Bíblia, proporcional e equitativo.

Ser dizimista voluntário e ofertante generoso é um privilégio que Deus nos concede, como meio de nos abençoar. Não é Deus que precisa do nosso dízimo, mas nós que precisamos dizimar.[8]

II. Cremos no Ministério da Igreja[9]

O que diz o Manual[10]:

1. Qualificação dos Ministros. Podem possuir boas aptidões, naturais e adquiridas, profunda e ardente piedade, serem especialmente chamados por Deus para a obra e consagrados mediante a oração e a imposição de mãos.

2. Deveres dos Ministros. Compete-lhes pregar a Palavra de Deus, administrar as ordenanças ensinadas na Palavra, fazer visitas e realizar quaisquer outras obras próprias de ministros fiéis.

Este capítulo do Manual trata de um assunto que nem sempre aparece nas declarações doutrinárias, pois é mais uma questão de prática do que o que chamamos tecnicamente de doutrina. Está claramente falando do ministério pastoral e subdividido em dois parágrafos numerados, sendo que o primeiro lida com as qualificações dos pastores enquanto que o segundo lida com os deveres do pastor.

1. Palavras chaves que definem pastor no Novo Testamento

Antes de tratarmos sobre as qualificações e deveres pastorais, vamos, de forma breve, ver uma definição bíblica das palavras chaves utilizadas no Novo Testamento para pastor que são também úteis para se entender as suas qualificações e os seus deveres:

a. Ancião, presbítero (do grego presbuteros, em 1Pe 5.1, Tt 1.5, o livro de Atos, etc.), que sugere a necessidade de maturidade e de ser escolhido pela congregação para exercer liderança;

b. Bispo (do grego episkopos, em Fp 1.1; At 20.28; 1Pe 5.2), que sugere uma função de supervisor, provavelmente incluindo a ideia de “cuidar” e “supervisionar”, o que chamamos também de “velar”;

c. Pastor (do grego poimēn, em Ef 4.11, comparar com At 20.28), que significa pastorear o rebanho e inclui todos os deveres de um pastor de rebanho: cuidar, proteger, liderar e alimentar;

d. Professor, mestre (do grego didaskalos, em Ef 4.11), que significa ensinar;

e. Líder (do grego hēgoumenos, traduzido como “vossos guias” em Hb 13.7, 17 e 24); também do grego proistamenos, traduzido “o que preside” em Rm 12.8 e 1Tm 5.17 e “o que governa” em 1Tm 3.5): a primeira palavra sugere alguém que lidera por seu exemplo e pelo exercício responsável de autoridade e a segunda sugere que o líder é aquele que “fica à frente” dos outros e mostra o caminho.

Nota: Duas considerações importantes: 1ª) é que em Ef 4.11 pastor e mestre se referem à mesma função: o primeiro indica a metáfora de um pastor (de rebanho) e a segunda indica a função principal de ensino; 2ª) é que a função de “velar” em Hb 13.17, é também um entendimento importante daquilo que faz um pastor. Ao estudar todas estas palavras em seu contexto, juntamente com as qualificações bíblicas, se tem um bom entendimento do conceito básico das responsabilidades de um pastor.

2. Qualificações dos pastores

a. A declaração do Manual resume as qualificações em quarto:

1ª) O pastor deve possuir boas aptidões, tanto naturais quanto adquiridas.

2ª) O pastor deve demonstrar profunda e ardente piedade, que é uma consciência informada por Deus que governa seus pensamentos e ações.

3ª) O pastor deve ser especialmente chamado por Deus para o ministério pastoral.

4ª) O pastor deve ser consagrado (ou ordenado) pela igreja em uma cerimônia que inclui oração e imposição de mãos. Isto indica que a igreja também reconhece que a pessoa é chamada por Deus para um ministério pastoral.

b. A declaração bíblica das qualificações pastorais pode ser encontrada, mais especificamente, em 1Tm 3.1-7; Tt 1.5-9:

ð 1Tm 3.1-7 – Essas qualificações podem ser agrupadas em seis categorias:

1ª) Ter um desejo interno e duradouro pelo ministério da excelente obra (v. 1). Esta é a evidência interna do chamado de Deus. A evidência externa inclui a observação pela igreja destas qualidades e aptidões, levando à ordenação.

2ª) Ser irrepreensível em caráter e procedimento (v.2-3). Várias palavras descrevem isto na prática. Irrepreensível significa que o pastor não é responsável por mal procedimento.

3ª) Ter aptidão (capacidade) para ensinar (v.2). Esta é a responsabilidade básica do pastor e a sua principal aptidão.

4ª) Ser um bom exemplo na condução de sua família (v.4-5).

5ª) Demonstrar um grau avançado de maturidade espiritual: não neófito (v.6).

6ª) Ter uma boa reputação entre os descrentes, na comunidade fora da igreja (v.7).

ð Tt 1.5-9 – A prescrição que Paulo dá a Tito para os presbíteros ou bispos, os pastores de hoje, para serem líderes responsáveis e saudáveis para as igrejas locais, é a irrepreensibilidade em três áreas distintas:

A palavra grega usada pelo apóstolo aqui para irrepreensível é anenkletos, que significa “sem culpa, não passível de acusação”. O presbítero (pastor) não pode deixar flancos abertos na sua vida nem ter brechas no seu escudo moral. Seu ofício é público e sua reputação pública precisa ser inquestionável.[11] John Stott disse que “isso não quer dizer que os candidatos teriam que ser totalmente isentos de falhas e defeitos, pois nesse caso todos seriam desqualificados”.[12]

Primeira área O pastor precisa ser irrepreensível como líder de sua família (v.6):

1. Ele deve ser irrepreensível como marido – ... marido de uma só mulher... (v.6a) – integridade na conduta conjugal.

2. Ele deve ser irrepreensível como pai – ... que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados. Ser líder espiritual da família e criar os filhos na disciplina e admoestação do Senhor. (v.6b)

Segunda área O pastor precisa ser irrepreensível como despenseiro de Deus (vv.7, 8). Aqui Paulo aborda o assunto sob duas perspectivas: 1ª) o que o pastor não deve ser e; 2ª) o que o pastor deve ser.

1. Primeiro, o pastor deve ser conhecido pelo que ele não év.7. Paulo apresenta cinco termos negativos, que se relacionam com cinco áreas de grande tentação, ou seja:

a. O pastor não deve ser arrogante – literalmente “satisfazer a si mesmo”, um homem egocentrista;

b. O pastor não deve ser irascível – literalmente alguém que se ira facilmente ou que guarda mágoas e ressentimentos em seu coração;

c. O pastor não deve ser dado ao vinho – literalmente “ser indulgente com o vinho”, dependente da bebida;

d. O pastor não deve ser violento – literalmente “golpeador”, violência tanto verbal como física;

e. O pastor não deve ser cobiçoso de torpe ganância – literalmente “alguém que não se importa com os meios que utiliza para ganhar dinheiro”, ou seja, alguém defensor da ética jesuíta de que os fins justificam os meios.

2. Segundo, o pastor deve ser conhecido pelo que ele fazv.8. Aqui temos virtudes que se agrupam em duas qualidades: em relação as outras pessoas e em relação a si mesmo.

a. Qualidades que deve ter em relação as outras pessoas:

Æ O pastor deve ser hospitaleiro – literalmente “alguém amigo de pessoas que conhece e que não conhece”.

Æ O pastor deve ser amigo do bem – literalmente “amigo do bem, das coisas boas e das pessoas boas”.

b. Qualidades que deve ter em relação a si mesmo:

ÆO pastor deve ser sóbrio – literalmente “descreve um homem que tem domínio completo sobre suas paixões e desejos, o que o impede de ir além do que a lei e a razão lhe permitem e aprovam”.

ÆO pastor deve ser justo – literalmente “descreve um homem que concede a Deus e aos homens o que lhes é devido”.

ÆO pastor deve ser piedoso – literalmente “descreve o homem que reverencia a decência fundamental da vida”.

ÆO pasto deve ter domínio próprio – literalmente “dono de si mesmo”, um homem que tem completo autocontrole.

Terceira área – O pastor precisa ser irrepreensível como mestre da Palavra (v.9): Paulo menciona aqui três qualidades importantes:

1. O pastor precisa demonstrar fidelidade doutrinária – ... apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina... (v.9a).

2. O pastor precisa demonstrar capacidade para o ensino – ... de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino... (v.9b).

3. O pastor precisa demonstrar habilidade na apologética – ... como para convencer os que o contradizem. (v.9c).

Assim, Paulo deixa claro que a marca da liderança saudável e espiritual da Igreja de Cristo na vida de um pastor é a irrepreensibilidade dele como líder de sua família, como despenseiro de Deus e como mestre da Palavra.

2. Deveres dos pastores

a. O Manual resume os deveres pastorais em quatro:

Æ Pregar a Palavra.

Æ Ministrar as ordenanças da igreja.

Æ Fazer visitas, tanto aos que já são cristãos quanto aos que ainda não se converteram.

Æ Realizar quaisquer outras obras próprias de ministros fiéis.

b. A visão bíblica dos deveres pastorais pode ser encontrada em passagens bíblicas relevantes sobre o assunto, mais especificamente, em:

ÆAtos 20.17-35 – o discurso de Paulo aos anciãos de Éfeso;

ÆNas epístolas pastorais (1 e 2 Timóteo e Tito) – endereçadas aos auxiliares de Paulo no ministério;

ÆEm 1Pe 5.1-4 – as instruções de Pedro aos presbíteros;

ÆEm 1Ts 5.12-15 e Hb 13.7 e 17.

3. Dons no Ministério da Igreja[13]

Como menciona Picirilli, embora o Manual não faça menção direta aos dons no ministério, cremos que eles dão uma base mais ampla e importante para o ministério na e da igreja. As passagens que falam diretamente sobre os dons são as seguintes: 1Co 12-14 (12.1-13); Rm 12; Ef 4.1-16; 1Pe 4.8-11.

Por definição, dons espirituais são dádivas graciosas do Espírito Santo dadas a todos os que creem com o propósito de capacitá-los a cumprir um serviço ao Senhor na vida e no ministério da igreja e para a edificação desta.

Como é que isto se relaciona ao trabalho do pastor? O pastor provavelmente tem mais de um dom e alguns pastores podem ter um dom que outros não têm, mas todos os pastores têm o dom básico de pastor-mestre de Efésios 4.11. Portanto, há dois aspectos à qualificação e ao trabalho do pastor: 1º) ele deve ser espiritualmente capacitado para a obra e; 2º) deve haver um reconhecimento por parte da igreja de seus dons e chamado antes de ser ordenado e escolhido para um cargo específico de liderança. Quando estes dois aspectos são plenamente reconhecidos e trabalham em conjunto, como devem, a igreja será abençoada com o tipo correto de liderança.

Concluindo

Nossa doutrina Batista Livre sobre o sustento (dízimo) e ministério da igreja serve para nos distinguir de pelo menos dois tipos de igrejas: 1) daquelas que desprezam um ministério remunerado – nós cremos que é dever da igreja sustentar aqueles que a servem e definir um plano para este sustento; 2) daquelas que têm uma ideia hierárquica do ministério, baseado em um clero que obtém sua autoridade pela sucessão e a impõem ao povo simples da igreja. Em contraste, ensinamos que todas as formas de ministério, incluindo a do pastor da igreja local, são fruto dos dons do Espírito Santo e têm sua autoridade pela ordenação e chamado da própria igreja.[14]

Pr. Walter Almeida Jr.
IBL Limeira – 10/07/15




[1] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil, 4ª Edição, 2014, Capítulo XVI – O Dízimo, p. 13.
[2] Gênesis 14.20; 28.22; Deuteronômio 14.22; Malaquias 3.8-10.
[3] 1 Coríntios 16.2; Mateus 23.23; 1 Coríntios 9.9-14; Hebreus 7.9-17; 2 Coríntios 9.6-8.
[4] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre, Lição 10 – O que cremos sobre Sustento e Ministério da Igreja, p. 1.
[5] http://www.abiblia.org/ver.php?id=177&id_autor=2&id_utente=&caso=perguntas
[6] Casimiro, Arival Dias e Paulo Lalli. Rede de Discipulado, Z3 Editora, 2012, Estudo 12, p. 55.
[7] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre, Lição 10 – O que cremos sobre Sustento e Ministério da Igreja, p. 1-3. Neste ponto o estudo segue a Lição 10, Ponto I – O Sustento da Igreja, adaptados à nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas páginas já citadas.
[8] Casimiro, p. 55.
[9] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre, Lição 10 – O que cremos sobre Sustento e Ministério da Igreja, p. 3-6. Neste ponto o estudo segue a Lição 10, Ponto II – O Ministério da Igreja, adaptados à nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas páginas já citadas.
[10] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil, 4ª Edição, 2014, Capítulo XVII – O Ministério do Evangelho, p. 13.
[11] Hernandes Dias Lopes – Comentário Expositivo Hagnos – Tito e Filemom – p. 51.
[12] Ibid., p. 51.
[13] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre, Lição 10 – O que cremos sobre Sustento e Ministério da Igreja, p. 6, 7. Neste ponto o estudo segue a Lição 10, Ponto II – O Ministério da Igreja, adaptados à nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas páginas já citadas.
[14] Picirilli, p. 7.

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