Em
nosso estudo anterior: Dia de Descanso e
a Igreja de Cristo, vimos o assunto em dois pontos: 1º) Cremos no Dia de
Descanso; e 2º) Cremos na Igreja de
Cristo – Universal e Local.
Terminamos
fazendo duas considerações breves:
1. É
impressionante como Deus exige poucas coisas de nós: Que o amemos acima de tudo, que o amemos como ele é e não a um ídolo
forjado por nossa imaginação, que falemos dele com amor e respeito e, por fim,
que dediquemos tempo a ele e ao seu reino. Observe comigo a progressão: Coração, fala e tempo santificados.
2. Como
distinguir, dentre tantas seitas, a santa igreja universal e a comunhão dos santos?
Creio que a autenticidade da Igreja está ligada a três marcas: A pregação fiel da Palavra de Deus, a
administração correta das ordenanças e o exercício bíblico da disciplina.
(Cf. Mt 28.18-20)
Hoje,
em nosso estudo da Fé Batista Livre, vamos ver O que cremos sobre o Dízimo e o Ministério da Igreja que estão nos Capítulos XVI, XVII do Manual de Fé dos
Batistas Livres do Brasil. Vamos fazer isso em dois pontos: 1º) Cremos no Dízimo; e 2º) Cremos no Ministério da Igreja.
I. Cremos no Dízimo
Tanto o Antigo[2] como o Novo Testamentos[3] ensinam que o dízimo é o plano financeiro de Deus para o sustento de
sua obra.
Para
Picirilli, o plano de sustento da igreja não é tanto uma questão de doutrina, mas de prática e também por ser relativamente simples: ou se crê na
prática do dízimo ou não. O Manual
lida de modo conciso tanto com o que devemos fazer, quanto com a sua base
bíblica.[4]
O
Manual é claro ao ensinar que o dízimo é o plano
financeiro de Deus para o sustento de sua obra, isto é, para o sustento da igreja local e seu
ministério. Existem outras razões para se contribuir, como parte da visão mais
ampla da mordomia cristã, mas, nossa ênfase será no sustento da igreja local e
seu ministério. Antes, porém, precisamos ver a base bíblica para tal ênfase.
1. Base Bíblica do Dízimo
Em hebraico, no Antigo
Testamento, a palavra usada para indicar dízimo é ma‘aser, que significa décima
parte. O grego usa a palavra dekate,
que tem o mesmo significado. Normalmente se usa o verbo apodekato, ou seja, dar a
décima parte.[5]
O
dízimo foi praticado pelos patriarcas (Gn
14.18-24; 28.18-22); foi ordenado por Deus na Lei (Lv 27.30-32; Nm 18.20-32); foi praticado pelo povo de Deus no
Antigo Testamento (Ne 10.35-38;
13.10-13; Ml 3.7-12); foi referenciado por Cristo e pelo Novo Testamento (Mt 23.23; Hb 7.1-10).[6]
O
Manual observa que os dois
Testamentos sustentam o plano. No entanto, há algumas diferenças: 1ª) Israel era uma teocracia (uma combinação de sistemas civil e religioso),
onde os dízimos poderiam ser requeridos pelo governo; 2ª) No Novo Testamento e em nossa época a contribuição é voluntária
e é consequência de nosso relacionamento com a igreja local, não uma obrigação
governamental. Além disto, o sistema
mosaico requeria mais de um dízimo em algumas circunstâncias, enquanto que o
sistema básico do dízimo não o requer.
O
Novo Testamento não diz especificamente que o dízimo é o plano básico para o sustento
da igreja. Porém, o Novo Testamento também não substituiu o dízimo por outro
plano. Muitos já observaram que sob a
graça certamente não vamos querer fazer menos do que sob a lei!
Vejamos, agora, um esboço simples que resume nosso ponto
de vista sobre o assunto:
a. Sustento é necessário
A
igreja tem um ministério que necessita de sustento financeiro. Isto inclui
várias coisas, algumas administrativas e também as despesas dos vários
ministérios da igreja.
Uma
das necessidades mais importantes é o sustento do pastor e de outras pessoas
que trabalham principalmente para a igreja. Sinto-me compelido a observar que
cada igreja tem a responsabilidade diante de Deus de sustentar generosamente seu pastor. Ele deve ter
uma renda pelo menos na média dos profissionais de sua igreja e de sua
comunidade. A Bíblia diz que aqueles que pregam o evangelho de tempo integral
devem viver do evangelho (1Co 9.14)
e que aqueles que recebem o ensino da Palavra devem participar, isto é, compartilhar
seu sustento com aquele que está ensinando a Palavra (Gl 6.6).
b. Um plano é necessário
A
Bíblia também nos diz que todas as coisas devem ser realizadas com decência e
ordem (1Co 14.40). No Antigo
Testamento, Deus estabeleceu um sistema complexo de dízimos que sustentava o
ministério da congregação de Israel, incluindo o ministério dos levitas e sacerdotes
e outras necessidades. Uma igreja não pode conduzir os seus negócios
financeiros de maneira desorganizada. As despesas regulares e compromissos
exigem entradas regulares e consistentes. Para isto é necessário um plano.
c. Um plano proporcional e equitativo
Este
é um princípio bíblico e se encontra no sistema mosaico de dízimo. Se cada
membro da congregação contribui com a mesma porcentagem, não a mesma quantia, o
plano será proporcional e justo. Todos fazem o mesmo sacrifício, de acordo com
sua capacidade.
Também
vemos isto nas instruções que Paulo dá para a oferta especial que estava
organizando entre as igrejas gentias para ajudar a igreja de Jerusalém. No primeiro dia da semana cada um de vós
ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade... (1Co 16.2 acf).
Mais tarde, se referindo à mesma oferta, ele observa que se baseia naquilo que
a pessoa possui e não
segundo o que não tem. (2Co 8.12 acf). Ele acrescenta que não
irá ser pesado para um e alívio para o outro, mas haverá uma sensação de
equidade como resultado deste plano. O dízimo é um plano baseado na Bíblia,
proporcional e equitativo.
Ser dizimista voluntário e ofertante generoso é um
privilégio que Deus nos concede, como meio de nos abençoar. Não é Deus que
precisa do nosso dízimo, mas nós que precisamos dizimar.[8]
O
que diz o Manual[10]:
1. Qualificação dos Ministros. Podem possuir boas aptidões,
naturais e adquiridas, profunda e ardente piedade, serem especialmente chamados
por Deus para a obra e consagrados mediante a oração e a imposição de mãos.
2. Deveres dos Ministros. Compete-lhes pregar a Palavra
de Deus, administrar as ordenanças ensinadas na Palavra, fazer visitas e
realizar quaisquer outras obras próprias de ministros fiéis.
Este
capítulo do Manual trata de um assunto que nem sempre aparece nas declarações
doutrinárias, pois é mais uma questão de prática do que o que chamamos
tecnicamente de doutrina. Está
claramente falando do ministério pastoral e subdividido em dois parágrafos
numerados, sendo que o primeiro lida com as qualificações
dos pastores enquanto que o segundo lida com os deveres do pastor.
1. Palavras
chaves que definem pastor no Novo Testamento
Antes
de tratarmos sobre as qualificações e deveres pastorais, vamos, de forma breve,
ver uma definição bíblica das palavras chaves utilizadas no Novo Testamento
para pastor que são também úteis para se entender as suas qualificações e os
seus deveres:
a. Ancião, presbítero (do
grego presbuteros, em 1Pe 5.1, Tt 1.5, o livro de Atos,
etc.), que sugere a necessidade de maturidade e de ser escolhido pela congregação
para exercer liderança;
b. Bispo (do grego episkopos, em Fp 1.1; At 20.28; 1Pe 5.2), que sugere uma função de supervisor,
provavelmente incluindo a ideia de “cuidar” e “supervisionar”, o que chamamos
também de “velar”;
c. Pastor (do
grego poimēn, em Ef 4.11, comparar com At 20.28),
que significa pastorear o rebanho e inclui todos os deveres de um pastor de
rebanho: cuidar, proteger, liderar e alimentar;
d. Professor, mestre (do
grego didaskalos, em Ef 4.11), que significa ensinar;
e. Líder (do grego hēgoumenos, traduzido como “vossos
guias” em Hb 13.7, 17 e 24); também
do grego proistamenos, traduzido “o
que preside” em Rm 12.8 e 1Tm 5.17 e
“o que governa” em 1Tm 3.5): a
primeira palavra sugere alguém que lidera por seu exemplo e pelo exercício responsável
de autoridade e a segunda sugere que o líder é aquele que “fica à frente” dos
outros e mostra o caminho.
Nota: Duas considerações importantes: 1ª)
é que em Ef 4.11 pastor e mestre se referem à mesma função: o primeiro indica a metáfora de um pastor (de rebanho) e a segunda
indica a função principal de ensino; 2ª)
é que a função de “velar” em Hb 13.17, é também um entendimento importante
daquilo que faz um pastor. Ao estudar todas estas palavras em seu contexto,
juntamente com as qualificações bíblicas, se tem um bom entendimento do
conceito básico das responsabilidades de um pastor.
2. Qualificações dos pastores
a. A declaração
do Manual
resume as qualificações em quarto:
1ª) O pastor deve possuir boas aptidões, tanto naturais
quanto adquiridas.
2ª) O pastor deve demonstrar profunda e ardente piedade,
que é uma consciência informada por Deus que governa seus pensamentos e ações.
3ª) O pastor deve ser especialmente chamado por Deus para
o ministério pastoral.
4ª) O pastor deve ser consagrado
(ou ordenado) pela igreja em uma
cerimônia que inclui oração e imposição de mãos. Isto indica que a igreja
também reconhece que a pessoa é chamada por Deus para um ministério pastoral.
b. A declaração bíblica das qualificações pastorais
pode ser encontrada, mais especificamente, em 1Tm 3.1-7; Tt 1.5-9:
ð
1Tm 3.1-7 – Essas
qualificações podem ser agrupadas em seis categorias:
1ª) Ter um desejo interno e duradouro pelo ministério da excelente obra (v. 1). Esta é a evidência interna
do chamado de Deus. A evidência externa
inclui a observação pela igreja destas qualidades e aptidões, levando à
ordenação.
2ª) Ser irrepreensível em caráter e procedimento (v.2-3). Várias palavras descrevem isto
na prática. Irrepreensível significa que o pastor não é responsável por mal
procedimento.
3ª) Ter aptidão (capacidade) para ensinar (v.2). Esta é a responsabilidade básica
do pastor e a sua principal aptidão.
4ª) Ser um bom exemplo na condução de sua família (v.4-5).
5ª) Demonstrar um grau avançado de maturidade espiritual:
não neófito (v.6).
6ª) Ter uma boa reputação entre os descrentes, na comunidade
fora da igreja (v.7).
ð
Tt 1.5-9 – A
prescrição que Paulo dá a Tito para os presbíteros ou bispos, os pastores de
hoje, para serem líderes responsáveis e saudáveis para as igrejas locais, é a
irrepreensibilidade em três áreas distintas:
A palavra grega usada pelo apóstolo aqui para
irrepreensível é anenkletos, que
significa “sem culpa, não passível de
acusação”. O presbítero (pastor) não pode deixar flancos abertos na sua
vida nem ter brechas no seu escudo moral. Seu ofício é público e sua reputação
pública precisa ser inquestionável.[11] John
Stott disse que “isso não quer dizer que os candidatos teriam que ser
totalmente isentos de falhas e defeitos, pois nesse caso todos seriam desqualificados”.[12]
Primeira área – O pastor
precisa ser irrepreensível como líder de sua família (v.6):
1. Ele deve ser
irrepreensível como marido – ... marido
de uma só mulher... (v.6a) – integridade na conduta conjugal.
2. Ele deve ser
irrepreensível como pai – ... que tenha
filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados.
Ser líder espiritual da família e criar os filhos na disciplina e admoestação
do Senhor. (v.6b)
Segunda área – O pastor
precisa ser irrepreensível como despenseiro de Deus (vv.7, 8). Aqui Paulo aborda o assunto sob duas
perspectivas: 1ª) o que o pastor não deve ser e; 2ª) o
que o pastor deve ser.
1. Primeiro, o pastor deve ser conhecido pelo que ele não
é – v.7. Paulo apresenta cinco
termos negativos, que se relacionam com cinco áreas de grande tentação, ou
seja:
a. O pastor não
deve ser arrogante – literalmente “satisfazer a si mesmo”, um homem
egocentrista;
b. O pastor não
deve ser irascível – literalmente alguém que se ira facilmente ou que
guarda mágoas e ressentimentos em seu coração;
c. O pastor não
deve ser dado ao vinho – literalmente “ser indulgente com o vinho”,
dependente da bebida;
d. O pastor não
deve ser violento – literalmente “golpeador”, violência tanto verbal
como física;
e. O pastor não
deve ser cobiçoso de torpe ganância – literalmente “alguém que não se
importa com os meios que utiliza para ganhar dinheiro”, ou seja, alguém
defensor da ética jesuíta de que os fins justificam os meios.
2. Segundo, o pastor deve ser conhecido pelo que ele faz
– v.8. Aqui temos virtudes que se
agrupam em duas qualidades: em relação as outras pessoas e em relação a
si mesmo.
a. Qualidades que deve ter em relação as outras pessoas:
Æ
O pastor deve ser
hospitaleiro – literalmente “alguém amigo de pessoas que conhece e que
não conhece”.
Æ
O pastor deve ser
amigo
do bem – literalmente “amigo do bem, das coisas boas e das pessoas
boas”.
b. Qualidades que deve ter em relação a si mesmo:
ÆO pastor deve ser
sóbrio
– literalmente “descreve um homem que tem domínio completo sobre suas
paixões e desejos, o que o impede de ir além do que a lei e a razão lhe
permitem e aprovam”.
ÆO pastor deve ser
justo – literalmente “descreve um homem que concede a Deus e aos homens
o que lhes é devido”.
ÆO pastor deve ser
piedoso
– literalmente “descreve o homem que reverencia a decência fundamental da
vida”.
ÆO pasto deve ter domínio
próprio – literalmente “dono de si mesmo”, um homem que tem completo
autocontrole.
Terceira área – O pastor
precisa ser irrepreensível como mestre da Palavra (v.9): Paulo menciona aqui três qualidades
importantes:
1. O pastor
precisa demonstrar fidelidade doutrinária – ... apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina... (v.9a).
2. O pastor
precisa demonstrar capacidade para o ensino – ... de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino...
(v.9b).
3. O pastor
precisa demonstrar habilidade na apologética – ... como para convencer os que o contradizem. (v.9c).
Assim, Paulo
deixa claro que a marca da liderança saudável e espiritual da Igreja de Cristo
na vida de um pastor é a irrepreensibilidade dele como líder de sua família, como
despenseiro de Deus e como mestre da
Palavra.
2. Deveres dos pastores
a. O Manual resume os deveres pastorais em quatro:
Æ
Pregar a Palavra.
Æ
Ministrar as
ordenanças da igreja.
Æ
Fazer visitas,
tanto aos que já são cristãos quanto aos que ainda não se converteram.
Æ
Realizar
quaisquer outras obras próprias de ministros fiéis.
b. A visão bíblica dos deveres pastorais pode ser encontrada em passagens
bíblicas relevantes sobre o assunto, mais especificamente, em:
ÆAtos 20.17-35
– o discurso de Paulo aos anciãos de Éfeso;
ÆNas epístolas pastorais (1 e 2 Timóteo e Tito) – endereçadas aos auxiliares de Paulo no ministério;
ÆEm 1Pe 5.1-4 – as
instruções de Pedro aos presbíteros;
ÆEm 1Ts 5.12-15 e Hb 13.7 e 17.
Como
menciona Picirilli, embora o Manual não faça menção direta aos dons no
ministério, cremos que eles dão uma base mais ampla e importante para o
ministério na e da igreja. As passagens que falam diretamente sobre os dons são
as seguintes: 1Co 12-14 (12.1-13); Rm
12; Ef 4.1-16; 1Pe 4.8-11.
Por
definição, dons espirituais são dádivas
graciosas do Espírito Santo dadas a todos os que creem com o propósito de
capacitá-los a cumprir um serviço ao Senhor na vida e no ministério da igreja e
para a edificação desta.
Como
é que isto se relaciona ao trabalho do pastor? O pastor provavelmente tem mais
de um dom e alguns pastores podem ter um dom que outros não têm, mas todos os pastores têm o dom básico de
pastor-mestre de Efésios 4.11.
Portanto, há dois aspectos à qualificação e ao trabalho do pastor: 1º) ele deve ser espiritualmente
capacitado para a obra e; 2º) deve
haver um reconhecimento por parte da igreja de seus dons e chamado antes de ser
ordenado e escolhido para um cargo específico de liderança. Quando estes dois
aspectos são plenamente reconhecidos e trabalham em conjunto, como devem, a
igreja será abençoada com o tipo correto de liderança.
Concluindo
Nossa
doutrina Batista Livre sobre o sustento (dízimo) e ministério da igreja serve
para nos distinguir de pelo menos dois tipos de igrejas: 1) daquelas que desprezam um ministério remunerado – nós cremos que é dever da igreja sustentar
aqueles que a servem e definir um plano para este sustento; 2) daquelas que têm uma ideia
hierárquica do ministério, baseado em um
clero que obtém sua autoridade pela sucessão e a impõem ao povo simples da
igreja. Em contraste, ensinamos que todas as formas de ministério,
incluindo a do pastor da igreja local, são fruto dos dons do Espírito Santo e
têm sua autoridade pela ordenação e chamado da própria igreja.[14]
Pr. Walter Almeida Jr.
IBL Limeira – 10/07/15
[1] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil,
4ª Edição, 2014, Capítulo XVI – O Dízimo, p. 13.
[2] Gênesis 14.20; 28.22; Deuteronômio 14.22; Malaquias
3.8-10.
[3] 1 Coríntios 16.2; Mateus 23.23; 1 Coríntios 9.9-14;
Hebreus 7.9-17; 2 Coríntios 9.6-8.
[4] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre,
Lição 10 – O que cremos sobre Sustento e Ministério da Igreja, p. 1.
[5] http://www.abiblia.org/ver.php?id=177&id_autor=2&id_utente=&caso=perguntas
[6] Casimiro, Arival Dias e Paulo Lalli. Rede de
Discipulado, Z3 Editora, 2012, Estudo 12, p. 55.
[7] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre,
Lição 10 – O que cremos sobre Sustento e Ministério da Igreja, p. 1-3. Neste
ponto o estudo segue a Lição 10, Ponto I – O Sustento da Igreja, adaptados à
nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas
páginas já citadas.
[8] Casimiro, p. 55.
[9] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre,
Lição 10 – O que cremos sobre Sustento e Ministério da Igreja, p. 3-6. Neste
ponto o estudo segue a Lição 10, Ponto II – O Ministério da Igreja, adaptados à
nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas
páginas já citadas.
[10] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil,
4ª Edição, 2014, Capítulo XVII – O Ministério do Evangelho, p. 13.
[11] Hernandes Dias Lopes – Comentário Expositivo Hagnos –
Tito e Filemom – p. 51.
[13] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre,
Lição 10 – O que cremos sobre Sustento e Ministério da Igreja, p. 6, 7. Neste
ponto o estudo segue a Lição 10, Ponto II – O Ministério da Igreja, adaptados à
nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas
páginas já citadas.
[14] Picirilli, p. 7.
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