segunda-feira, 15 de junho de 2015

Estudos Bíblicos da Fé Batista Livre (9) - O que cremos sobre o Dia de Descanso e a Igreja de Cristo

Atos 20.1-16

Em nosso estudo anterior: O que cremos sobre a Perseverança dos Crentes e a Possibilidade da Apostasia, vimos o assunto em três pontos:

ü 1º) Cremos no que diz o Manual sobre a perseverança dos crentes e a possibilidade de apostasia; 2º) Cremos que há base bíblica para esse ensino – a perseverança dos crentes e a possibilidade de apostasia; 3º) Cremos e defendemos o ensino bíblico da perseverança dos crentes e a possibilidade de apostasia.

Terminamos fazendo duas considerações breves:

1) Precisamos ensinar e pregar a necessidade de se vigiar e ser prudente (Ef 5.15-16), de ajudar uns aos outros no corpo de Cristo (Hb 3.13; 10.24; 12.12, 13) e de crescer espiritualmente (2Pe 1.5-10; 3.17-18).

2) Que nossa doutrina nos distingue de todos os cristãos que negam a possibilidade de apostasia e muitas vezes garantem a salvação daqueles cujas vidas não demonstram que têm fé salvadora. Ao mesmo tempo, nos distingue daqueles que ensinam a insegurança da salvação e aparentam dizer que a sua manutenção é incerta, variando de um dia para o outro, e depende de nossas obras.

Hoje, em nosso estudo da Fé Batista Livre, vamos ver o Dia de Descanso e a Igreja de Cristo que estão nos Capítulos XIV e XV do Manual de Fé dos Batistas Livres do Brasil. Vamos fazer isso em dois pontos: 1º) Cremos no Dia de Descanso; e 2º) Cremos na Igreja de Cristo – Universal e Local.

I. Cremos no Dia de Descanso

Segundo Picirilli, não há uma posição oficial dos Batistas Livres sobre a questão de que quando reservamos o domingo para adoração, se estamos de alguma maneira observando ou não o sábado do Antigo Testamento. Em suas lições, ele dá, de maneira sucinta, sete razões pessoais para crer que existe um elemento da guarda do sábado que está envolvido em nossa adoração no domingo. Mas afirma que somente o que está no Manual pode ser aceito como posição oficial da denominação.[1]

As sete razões são: 1ª) seria estranho se dentre os Dez Mandamentos houvesse apenas um que fosse temporário ou “cerimonial” enquanto que os outros são permanentes e com consequências morais; 2ª) O mandamento sobre o Sábado foi anterior à lei dada a Moisés (Gn 2.2, 3; Êx 16.21-23); 3ª) Isaías, apesar de criticar as cerimônias vazias, apoiou a observância do Sábado. Compare Is 58.13 com 1.13-14; 4ª) Jesus observou o Sábado (Lc 13.10; 4.16); 5ª) Os discípulos de Jesus também observavam o Sábado (Mc 16.1; Lc 23.56; At 18.4); 6ª) Jesus ensinou o que aparenta ser um princípio: que o Sábado é para o homem (Mc 2.27); e 7ª) A razão para a observância do Sábado é atemporal, baseado na criação (Êx 20.11).[2]

Minha opinião pessoal é que existe uma ligação entre o Sábado do Antigo Testamento e a observância evangélica da adoração a Deus no domingo. Quando separamos cada domingo, estamos separando cada sétimo dia para a adoração a Deus. Parece-me que isto indica que estamos observando o princípio básico do Sábado.[3]
Robert Picirilli

Uma pergunta óbvia que Picirilli faz e ele mesmo responde é a seguinte: Porque houve uma mudança do último dia da semana (o sábado) para o primeiro dia (domingo)? O Manual expressa bem o histórico disto. As razões incluem o seguinte: 1) A ressurreição de Jesus ocorreu no primeiro dia da semanaLc 24.1-6; 2) O Pentecostes, no calendário mosaico, era no primeiro dia da semana; e 3) Consequentemente, a igreja primitiva praticava a sua adoração no primeiro dia da semanaAt 20.7; 1Co 16.2.[4]

Quando estudamos o Decálogo, em Êxodo 20, vemos que, nele, há deveres para com Deus e para com os homens. Por isso, eles podem ser agrupados em duas categorias gerais: a verticalprincípios para o relacionamento do ser humano com Deus (vv.3-11) e a horizontalprincípios para o relacionamento do ser humano com o seu próximo ou com a comunidade (vv.12-17).

Assim, estudando a categoria vertical ‘princípios para o relacionamento do ser humano com Deus’ (vv.3-11), vemos que “nos primeiros dois mandamentos o foco é Deus no centro do coração. O terceiro estabelece uma linguagem que reflete o amor. Agora, o quarto abre espaço para a devoção. Um dia dentre sete deve ser separado para deixar-se de lado todo o resto a fim de deleitar-se em Deus”.[5]

Vejamos o que consta no quarto mandamento: 1º) O sábado deve ser lembrado (v.8a) – o termo usado por Moisés tem um sentido mais extenso do que meramente recordar esporadicamente, ele significa estabelecer um memorial ou manter na lembrança, ou seja, algo que não deve ser esquecido; e 2º) O sábado deve ser santificado (v.8b) – a afirmação da Escritura é separar, consagrar ou tratar como sagrado, e a base para essa santificação é o registro da Criação (v.11) – Gn 2.3; Êx 31.17.

Mas, para entendermos melhor o quarto mandamento e a sua guarda, que talvez seja o mais controverso dentre os mandamentos, vamos observar o que o Antigo Testamento tem a dizer e que leitura dele faz o Novo Testamento.

1. O que o Antigo Testamento tem a dizer:

a. Êxodo 16 – Antes da promulgação da Lei, nesse texto onde Deus é destacado como a fonte e garantidor do sustento, o povo de Israel é ensinado a guardar o sétimo dia, como dia de descanso – vv.4, 5, 22-27.

b. Êxodo 23.12 (cf. Lv 23.3) – Aqui temos uma nota importante para a guarda do sábado, tanto pessoas como animais precisam de um dia para tomar alento, ou seja, revigorar-se para uma nova semana de trabalho.

c. Êxodo 31.12-18 – O sábado é apresentado aqui como sinal da relação do povo com o Deus que santifica (v.13) em uma grande solenidade. É para ser guardado como aliança perpetua em cada geração do povo de Israel – v.16.

d. Levítico 16.31 – O Dia da Expiação é um sábado de descanso solene.

e. Deuteronômio 5.11-15 – Repetição das palavras de Êxodo 20, com um acréscimo: o descanso relaciona-se ao alívio da escravidão sob os egípcios (v.15).

f. Em Neemias 9.4-6, 14 temos dos piedosos do povo, um louvor a Deus que lhes havia feito conhecer o santo sábado.

g. Isaias 56.1-8 – Para o profeta era bem-aventurado o que guardava o sábado.

h. Jeremias, Ezequiel e Amos também mencionam o sábado em seus escritos –  Jr 17.27; Lm 2.6; Ez 46.1, 4, 12; Am 8.4-7.

A inserção da guarda do sábado à lista de mandamento de Êxodo 20 simplesmente corrobora as ordenanças criacionais do Redentor de Israel e a expectativa dos profetas é de um tempo em que, sob o domínio messiânico, todos os povos adorem o Senhor, de um sábado a outro sábado[6]Is 66.23.

2. A leitura que o Novo Testamento faz:

O Senhor Jesus, no que falou e no que fez, não revogou o quarto mandamento. Antes, tanto cumpriu quanto atualizou as promessas do AT – Mt 5.17, 18; 2Co 1.20. “Ele trouxe a novidade do reino, que não foi crida nem abraçada pelos religiosos do seu tempo”[7]Mc 2.18-22.

Jesus declarou: Porque o Filho do Homem até do sábado é SenhorMt 12.8 (acf). “Além disso, Jesus acentuou que a guarda do Dia do Senhor, bem como todos os regulamentos religiosos de Israel deve ir muito além do apego a regras legalistas”[8]o sábado é uma instituição divina para beneficiar o homem, abençoar o próximo e para aproximar-se de DeusMt 12.1-14; Mc 2.27; 1.21; Lc 4.16.
Uma coisa importante para considerar no NT é “a menção da consumação do trabalho de Jesus em uma sexta-feira, o descanso de seu corpo na sepultura no sábado e sua ressurreição no domingo (Jo 19.30, 31; 38-42; 20.1, 19). Esses dados bíblicos preparam o terreno para uma mudança completada no restante do NT.”[9]

A novidade trazida pela ressurreição do Senhor Jesus no domingo toma lugar não apenas na mente e no coração dos crentes, mas também no calendário cristão. Os irmãos, agora, se reúnem para partir o pão no primeiro dia da semana – At 20.7.

Assim, da criação à ressurreição, o dia designado para descanso e devoção era o sétimo. A partir da ressurreição, os cristãos passaram a reunir-se para cultuar a Deus no primeiro dia da semana. Para esclarecer, o termo sábado não significa sétimo, e sim, descanso.[10] (Jo 20.1; At 20.7)

Para Picirilli, o significado verdadeiro da observância do domingo para adoração, principalmente se for considerado como uma continuação do princípio da guarda do Sábado, inclui o seguinte: 1) Significa que somos seres espirituais e não meramente físicos ou materiais dedicados ao trabalho a fim de ganhar o nosso dinheiro e sustento; 2) Relembramo-nos de que somos seres criados (não auto existentes) e damos honra ao nosso Criador, sendo, portanto, um dia para adorá-lo; e 3) A guarda do domingo também nos relembra a provisão de Deus a nosso favor. Como disse Jesus, o Sábado foi feito para o homem e, portanto, é um dia de descanso.[11]

Esse dia, para o cristão, prefigura o descanso eterno. “A busca de Deus no domingo é propicia para refletirmos em nossa vida futura, e na necessidade de caminharmos com o Senhor todos os dias da semana, com fé e santificação”[12]Cl 3.1-3.

II. Cremos na Igreja de Cristo – Universal e Local

Como afirma a quarta parte do Credo Apostólico: Creio... na santa igreja universal...[13], assim afirmamos, também, que a igreja é santa. A palavra santa, usada aqui, significa que a igreja foi separada por Deus e para Deus, pois este é o significado da palavra santo no contexto bíblico – “tudo aquilo que é separado por Deus e para Deus”.

Quando afirmamos santa igreja universal estamos dizendo que existe no mundo inteiro um grupo de pessoas chamadas, separadas e consagradas por Deus para servi-lo. Portanto, a Igreja é constituída de pessoas que resolveram consagrar sua vida a Deus; elas se separaram, em obediência à chamada divina, para viverem de acordo com a vontade de Deus. Essa separação não é física ou material, mas espiritual.[14] (Cf. Gl 1.13; Ef 3.21; Cl 1.18; 1Tm 3.15) Quando Paulo tratou os irmãos das igrejas para quem escrevia, eles os chamou de santos, na certeza de que eles foram separados por Deus e para Deus – Rm 1.7; 1Co 1.2; 2Co 1.1; Ef 1.1; Cl 1.2.

1. Igreja Universal ou Invisível

A palavra igreja significa uma assembleia divinamente convocada e descreve um evento através do qual Deus cumpre sua eleição através da chamada pessoal e abrange a totalidade dos cristãos. Por isso é chamada de católica ou universal, pois trata de todos os que seguem Jesus Cristo, sem considerar critério de tempo e espaço.[15] (Cf. Mt 16.18; Hb 12.22, 23)

Como a Igreja Universal é composta pelos salvos por Jesus Cristo, de todos os tempos, que não podem ser plenamente visualizados na atualidade, cujos nomes estão escritos no livro da vida e só Deus conhece plenamente quem são, ela é também chamada de Igreja Invisível.[16] (Cf. 2Tm 2.19)

A igreja invisível é ainda chamada de igreja triunfante, porque é formada pelos espíritos dos justos aperfeiçoados (Hb 12.23), ou seja, daqueles que já foram libertos e, nos céus, triunfam depois de ter vencido todas as coisas, e, continuamente, exultam diante do Senhor.[17]

Veja comigo o que diz o Manual de Fé dos Batistas Livres:
A igreja de Deus, ou os membros do corpo de Cristo, é o conjunto de todos os crentes ao redor do mundo e da qual só participam os indivíduos regenerados.[18]

Para Picirilli, o propósito principal desse parágrafo do Manual é indicar quem são os integrantes da igreja universal: Todos os verdadeiros cristãos do mundo todo, em todas as épocas, são membros da igreja como corpo de Cristo e que somente os regenerados se incluem.[19]

Nota: A igreja local pode às vezes aceitar como membro, sem saber, uma pessoa que não é salva, mas isto não acontece com a igreja universal.[20]

A Igreja Universal é una, mas se manifesta historicamente de forma plural em sua expressão visível. Essas manifestações visíveis da igreja são locais e denominacionais e por isso são chamadas de Igreja visível.

Veja comigo o que diz o Manual de Fé dos Batistas Livres:
Uma igreja cristã é um grupo organizado de crentes em Cristo que se reúne regularmente a fim adorar a Deus, observando as ordenanças do evangelho segundo as Escrituras. Os crentes são admitidos nessa igreja apresentando provas de sua fé em Cristo, obtendo o consentimento do grupo, sendo batizado e recebendo a destra de comunhão.[21]

(Cf. 1Co 1,1, 2; Fp 1.1; 1Ts 1.1)

2. Igreja Local ou Visível

[22]A definição de uma igreja local inclui os quatro elementos mencionados no Manual, acrescentados de pelo menos mais um: 1º) A igreja local é organizada, tendo identidade, cargos e membros; 2º) Ela é composta de crentes que compartilham uma fé comum; 3º) Ela se reúne – a própria natureza da igreja é se reunir; 4º) Ela administra as ordenanças; e 5º) Ela proclama (prega e ensina) a Palavra de Deus. Sem dúvida isto está implícito na referência que se faz à adoração, mas é importante demais para que fique nas entrelinhas. É necessário mencioná-lo em pé de igualdade com os outros quatro elementos.

Quando digo que se reunir faz parte da própria natureza da igreja, estou me baseando no fato de que a palavra que é traduzida como igreja, do grego ekklēsia, tem como parte de sua raiz a ideia de assembléia. No mundo greco-romano esta palavra era usada para descrever a assembléia dos cidadãos de uma cidade. Na Septuaginta judaica esta palavra foi usada para descrever a assembléia ou congregação de Israel. Uma igreja, portanto, é uma assembléia ou uma congregação do povo de Deus, dos cidadãos do Reino dos Céus que estão em terra estrangeira.

A admissão à igreja também requer quatro elementos que são citados no Manual: 1º) Evidência de fé; 2º) Consentimento do corpo; 3º) Batismo; e 4º) Receber a destra de comunhão[23].

Nas igrejas cristãs há três sistemas de governo que são praticadas pelas diferentes denominações:

ð Governo episcopal da igreja – significa que é governada por bispos. A palavra grega para bispo é episkopos (1Tm 3.1). Os pressupostos envolvidos neste sistema são que Cristo fez a ordenação dos primeiros bispos e uma linha de bispos tem se sucedido desde então. As denominações que praticam este sistema incluem a Igreja Católica Romana, a Anglicana, Episcopal, Metodista e muitas outras, apesar de que nem todas estas igrejas enfatizariam uma linha direta dos apóstolos até aos bispos atuais.

ð Governo presbiteriano da igreja – significa ser governado por anciãos ou presbíteros. A palavra grega para ancião é presbyteros (Tt 1). As pressuposições envolvidas neste sistema são de que cada igreja local tem um conselho de presbíteros para governar a congregação sob Cristo e de que exista um conselho distrital de presbíteros para um governo mais amplo das igrejas que fazem parte desta conexão. As denominações que praticam este sistema incluem a Igreja Presbiteriana, a Reformada e outras.

ð Governo congregacional da Igreja – significa ser governado pela assembléia da congregação como um todo. A igreja governa a si mesma sob o comando de Cristo e da Palavra. As denominações que praticam este sistema incluem os Batistas, Congregacionais e outras.

Os Batistas Livres usam o sistema congregacional de governo da igreja,
por crer que é mais bíblico e prático.

Os princípios do sistema congregacional são:

ð A liberdade de consciência individual abaixo de Deus e da Palavra.

ðA igualdade de todos os membros diante de Deus, o que geralmente é apresentado como o sacerdócio de todos os que creem. Portanto, a opinião de cada membro é respeitada e ouvida.

ðA congregação é a fonte de autoridade de todas as linhas de autoridade na igreja, independentemente de como a responsabilidade é administrada ou delegada.

ðA igreja universal é um organismo e não uma organização. Consequentemente, não estamos tentando reproduzir a autoridade da igreja universal em nenhum nível de organização da igreja como, por exemplo, uma denominação.

ð Relacionamentos denominacionais são possíveis e desejáveis. As igrejas batistas livres se unem em associações por várias razões: cooperação; trabalhar para alcançar juntas coisas que não seriam possíveis separadamente; cuidado e ajuda mútua e comunhão. Mesmo nestes relacionamentos associativos a autonomia local é mantida.

O respaldo bíblico para o governo congregacional da igreja se encontra no seguinte:

ðAtos 6.1-6 – vemos que a “comunidade dos discípulos” (ARA) ou “multidão dos discípulos” (ACF) escolheram os primeiros diáconos.

ðMateus 18.17 – a igreja toda é encarregada de exercer a disciplina.

ð1Coríntios 5.4 e 13 – vemos que é a igreja congregada é a responsável pela decisão disciplinar. Nem o apóstolo Paulo o fez sozinho!

ðAtos 15.2 e 22 – vemos que é a igreja que escolhe as pessoas que terão autoridade para agir.

A isto se acrescenta o silêncio total do Novo Testamento quanto a outra estrutura de autoridade a não ser a igreja local.

A igreja visível também é intitulada de igreja militante, pois ainda se encontra na terra e luta contra a carne, o mundo, o diabo, o pecado e a morte. Por isso a igreja em sua forma visível é defeituosa em dois aspectos: 1º) ela é composta de cristãos ainda pecadores; e 2º) ela possui em seu meio pessoas não convertidas. (Cf. 1Co 3.1-3; 5.1, 2; Jd vv.3, 4; Rm 6.11-13; 7.18-25)

Concluindo Duas coisas importantes para pensar:

1. É impressionante como Deus exige poucas coisas de nós: Que o amemos acima de tudo, que o amemos como ele é e não a um ídolo forjado por nossa imaginação, que falemos dele com amor e respeito e, por fim, que dediquemos tempo a ele e ao seu reino. Observe comigo a progressão: Coração, fala e tempo santificados.

2. Como distinguir, dentre tantas seitas, a santa igreja universal e a comunhão dos santos? Creio que a autenticidade da Igreja está ligada a três marcas: A pregação fiel da Palavra de Deus, a administração correta das ordenanças e o exercício bíblico da disciplina. (Cf. Mt 28.18-20)

Pr. Walter Almeida Jr.
IBL Limeira



[1] Picirilli, Robert E. Estudo da Doutrina Batista Livre, Lição 9 – O que cremos sobre o Dia de Descanso e a Igreja de Cristo, p. 2.
[2] Picirilli, p. 2.
[3] Ibid., p. 2, 3.
[4] Ibid., p. 3.
[5] Nascimento, Misael Batista do. Os primeiros passos do discípulo, Editora Cultura Cristã, 2011, p. 13.
[6] Lição “Os Dez Mandamentos – Os Preceitos do Deus da Aliança”, Editora Cultura Cristã, 1º Trimestre de 2014, Lição 6, p. 27.
[7] Ibid., p. 27.
[8] Ibid., p. 27.
[9] Ibid., p. 27.
[10] Nascimento, p. 13.
[11] Picirilli, p. 3.
[12] Nascimento, p. 14.
[13] Ibid., p. 33.
[14] Clássicos da Escola Dominical. Série “Descoberta da Fé – O Credo Apostólico”, 4ºTR73, Editora Cultura Cristã, Lição 1, p. 24.
[15] Nascimento, p. 53.
[16] Ibid., p. 53.
[17] Nascimento, p. 54, citando a Segunda Confissão Helvética, 17, na Harmonia das Confissões Reformadas, por Beeke e Ferguson.
[18] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil, 4ª Edição, 2014, p. 24, 25.
[19] Picirilli, p. 5.
[20] Ibid., p. 5.
[21] Manual de Fé e Prática dos Batistas Livres do Brasil, 4ª Edição, 2014, p. 24.
[22] Picirilli, p. 4-7. Neste ponto o estudo segue a Lição 9, Ponto II – A Igreja, adaptados à nossa realidade local e com cortes e acréscimos que julguei necessário, nas páginas já citadas.
[23] N.T. – “Receber a destra de comunhão” é uma expressão norte-americana que significa ser recebido na comunhão da igreja. Um costume antigo das igrejas era de colocar o novo membro à frente da igreja e os membros passavam em fila cumprimentando-o (com a mão destra) e dando boas-vindas.

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