Nos
estudos anteriores no livro de Êxodo, vimos:
ü
A ação de Deus no livramento de Israel do cativeiro – Êx 1-18;
e A ação de Deus oferecendo a Israel uma
regra para a vida sob a promessa – Êx
19-31.
Hoje,
vamos terminar o estudo sobre o livro vendo a sua terceira parte, com o
seguinte tema: A ação de Deus fazendo-se presente no meio do Seu povo – Êx 32-40.
I.
Condenando e Punindo a Idolatria – Êx 32.1-33-6
1. A idolatria de Israel
com deuses semelhantes aos do Egito quebra a aliança e a sua comunhão com Deus
trazendo a ira divina sobre si – 32.1-6.
2. A intercessão de Moisés
pelo povo, diante de Deus, livra-os da ira divina – 32.7-14.
3. Moisés destrói os
símbolos da aliança, demoli o ídolo e denuncia que os fez – 32.15-24.
4. A disciplina contra a
idolatria de Israel significou a perda da vida para alguns e a perda da
presença imediata de Deus para todos[1]
– 32.24-33.6.
II. Ouvindo
a intercessão de Moisés e Restaurando a aliança – Êx 33.7-34.35
1. O relacionamento íntimo
entre Moisés e Deus permite a intercessão pelo povo de modo pessoal – 33.7-11.
2. Deus responde a dupla
petição de Moisés: pela continuação de
sua presença e pela manifestação da sua glória – 33.12-23.
3. Deus restaura a sua
aliança com Israel à medida que se revela a Moisés – 34.1-9.
a.
Novas tabuas de pedra com os dez mandamentos são reescritas por Deus –
vv.1-4.
b.
O caráter de Deus como o Deus da aliança com Israel – vv.5-7.
c.
O pedido de Moisés pela presença imediata de Deus entre a nação – vv.8, 9.
4. Deus renova a aliança e
faz algumas estipulações – 34.10-26.
a.
Israel deve permanecer em obediência a Deus – vv.10, 11.
b.
Israel não deve fazer alianças com nações pagãs – vv.12-17.
c.
Israel deve ser uma nação consagrada em todos os sentidos – vv.18-26.
5. Deus confirma Moisés com
líder do seu povo ao permitir que sua face refletisse temporariamente sua
glória – 34.27-35.
III. Pelo
Tabernáculo – Êx 35.1-40.38
1. O término da construção
do Tabernáculo exigia dedicação de vidas e bens por parte de Israel – 35.1-29.
a.
Fidelidade na guarda do sábado, o sinal da aliança – vv.1-3.
b.
Dedicação de capacidades e bens – vv.4-19.
c.
Liberalidade do povo em participar na construção – vv.20-29.
2. O provimento necessário
para o Tabernáculo foi entregue para aqueles que foram capacitados por Deus
para a tarefa – 35.30-36.7.
3. As instruções sobre as
diversas partes e objetos do Tabernáculo foram fielmente executadas como o
Senhor ordenara a Moisés – 36.8-39.43.
4. O relacionamento entre
Deus e Israel atinge sua expressão plena com a presença da glória divina no
Tabernáculo no primeiro dia do mês de Abibe (1445 a.C.) – 40.1-38.
Quando a glória de Deus enche o Tabernáculo, Israel torna-se uma nação
dirigida diretamente pela presença de Deus – vv.34-38.
Concluindo
– Lições da terceira parte:
1)
O pecado separa Deus do seu povo, por isso ele o condena e disciplina
o seu povo.
2)
O arrependimento e a confissão de pecados são os meios bíblicos para o
recebimento do perdão divino.
3)
A presença de Deus na vida do seu povo, coletiva e individualmente,
esta intimamente ligada à fidelidade, dedicação e liberalidade.
Pr. Walter Almeida Jr.
IBL Limeira 06/09/2014
[1] Pinto, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e Desenvolvimento
no Antigo Testamento, Editora Hagnos, Primeira Edição, 2006, p. 86.
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