Estudo 3 - A Prática da Confissão
A prática da confissão é a arte de se apresentar
constantemente diante de Deus para se declarar culpado de pecados pessoais e
específicos, depois de suficientemente alertado e repreendido pela boa
consciência, pela Palavra de Deus e pelo Espírito Santo, com o propósito de
obter perdão e purificação, mediante a obra vicária de Jesus Cristo.
O pecador não sabe ao
certo o que é pecado. Ele é capaz de coar o mosquito e engolir o camelo (Mt
23.24). Dá mais atenção à tradição cultural do que à Palavra de Deus (Mt 15.6).
Às vezes, só enxerga o pecado sexual; outros, só tomam conhecimento do pecado
social. Para resolver essa dificuldade realmente séria, é necessário recorrer
ao conceito de pecado tão bem resumido nestas palavras: "Pecado é qualquer falta de conformidade com
a lei de Deus, ou qualquer transgressão dessa lei".
O texto bíblico que mais encoraja a prática da
confissão é este: "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo
para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1.9).
Se você acredita nesta dupla promessa — a promessa do perdão e a promessa da
purificação — e faz a confissão devida, você pode e deve seguir, na vida
cristã, na certeza de que alcançou ambas as bênçãos.
I. Para entender o que Bíblia fala
1. Por que podemos afirmar que a confissão é um direito?
1 João 2.1, 2
2. De acordo com os textos abaixo, o que podemos e devemos confessar a
Deus?
Lv
5.5
Sl
51.3; Rm 7.18, 21
1 Tm
5.22
Sl
19.12; 139.23, 24
3. Existem alguns obstáculos que atrasam ou impedem a prática da
confissão. Identifique alguns deles nos textos abaixo:
Gn 4.14
Lc 18.9-14
Ml 1.6; 2.17; 3.7; 8 e 13
4. Assim como a febre anuncia a existência de uma
anormalidade qualquer no organismo, Deus faz uso de alguns expedientes para
levar o pecador à prática da confissão. Como
identificar a presença de pecados em nossa vida?
Cl 3.15
Sl 38.18
Sl 51.12
5. Que alarmes de Deus você pode identificar nestes textos?
Jo 8.9
Sl 32.4
1 Co 11.31
Lc 5.8
2 Sm
12.7
Poucas coisas provocam tanto bem-estar como a
prática da confissão: "Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada,
cujo pecado é coberto" (Sl 32.1). Não obstante, é bom ficar bem claro que
a confissão remove a culpa e a sujeira moral, mas não remove as consequências
naturais do pecado, embora possa aliviá-las.
Para
Pensar:
1)
Com que frequência você tem confessado seus pecados?
2)
De que forma você tem confessado seus pecados?
3)
Tem algum pecado que você precisa confessar a Deus?
(Estudo Bíblico da quinta-feira, dia 18/10/12, do
Grupo Pequeno da Comunidade Batista Livre de Limeira)
(Extraído e
Adaptado do Livro Práticas Devocionais - Estudos Bíblicos – Editora Ultimato)
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