segunda-feira, 19 de março de 2012

O Professor e a Sua Preparação

(IBLA - Bairro São José em Campinas, SP)
Esdras 7.1-10

Introdução

O objetivo da ida de Esdras a Jerusalém está muito claro no versículo 10:

  • Estudar a Palavra de Deus;
  • Viver a Palavra de Deus e;
  • Ensinar a Palavra de Deus.

Os professores da EBD também precisam de objetivos para serem bem sucedidos em sua função no Reino de Deus aqui na terra. No ensino, como na maioria dos empreendimentos, existem três fases básicas: planejamento, execução e avaliação. Fases igualmente importantes e relacionadas aos seus objetivos.

Hoje, vamos, em síntese, estudar o Professor – sua importância e responsabilidade; e sua Preparação Geral – preparação, aula, homilética e hermenêutica.

I. O Professor

O professor deve ser um exemplo. A palavra exemplo significa molde ou modelo pelo qual as cópias são feitas. Paulo escreveu: “Tornem-se meus imitadores, como eu sou de Cristo” – 1 Coríntios 11.1.

Quando perguntam a uma pessoa do que ela se lembra da Escola Bíblica Dominical, ela quase sempre menciona o seu professor. O professor ensina através de: Suas palavras – O que ele diz. Como ele diz; Suas ações – deve mostrar amor e interesse pessoal por cada aluno; Sua personalidade – Uma disposição alegre e um amor piedoso demonstrado na vida do professor serão de grande influência.

O Dr. Findley B. Edge disse que “o fator mais importante que influencia no aprendizado é a vida e personalidade do professor”. C. B Favy disse: “O professor pode ensinar um pouco através do que diz; ele ensina mais através do que faz, mas principalmente, através do que ele é”.

1. Sua Importância

Entre as pessoas mais importantes no mundo de hoje, encontram-se os professores da EBD. Eles são importantes porque ensinam o livro mais importante do mundo, a Bíblia. Por isso, é muito importante o conceito que tem de si mesmos e de seu ministério como Interprete da Bíblia, como Líder da classe, como Exemplo perante os alunos, como Amigo e Conselheiro e como Evangelista. Essa era a visão que Paulo queria que Timóteo tivesse sobre a sua importância no ensino da Palavra de Deus – “Ordena e ensina estas coisas. Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. Até à minha chegada, aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino”. (1 Timóteo 4.11-13)

2. Sua Responsabilidade

O professor da EBD deve pensar de si mesmo como sendo também um aluno da Palavra e não só como autoridade no ensino da Bíblia. Gostaria que você professor aceitasse e aproveitasse as oportunidades de estudar e treinar-se para ser um professor eficaz. Norvel Welch disse em seu livro Melhor Ensino Bíblico para Adultos: “O professor medíocre fala. O bom professor ilustra. O professor superior demonstra. O grande professor inspira”.

Um professor responsável:

1º) Tem o seu ensino centralizado na bíblia

O professor da EBD, de todas as faixas etárias, tem uma missão toda especial – ensinar a Bíblia aos seus alunos. A Bíblia é o livro texto da EBD e o ponto de partida em todas as lições. É a base do currículo e das revistas. Nada deve tomar o lugar da Bíblia no ensino na classe da EBD. Tudo o mais apenas complementa, explica e aplica a mensagem bíblica.

Deus tem um plano para cada vida e quer que cada pessoa receba e entenda o seu plano. O plano de Deus está na Bíblia. Deus se revela na sua Palavra e revela o seu plano para o homem. O professor da EBD tem, ao mesmo tempo, uma gigantesca responsabilidade e um ato privilégio.

2º) Zela para que o seu ensino ajude as pessoas

Para o professor da EBD, não existe ninguém mais importante do que o seu aluno. O aluno tem necessidades e o professor quer ajudá-lo a superar suas dificuldades, quer levá-lo a encontrar soluções para seus problemas, quer acompanhá-lo no seu crescimento e amadurecimento. O resultado do ensino bíblico deve ser vidas transformadas e melhores. Deus quer que toda a pessoa chegue a sua máxima potencialidade.

O professor da EBD coopera com Deus quando: Ajuda os alunos a descobrirem quem eles são – o aluno dever saber o que crê, o valor de suas crenças e quais são os seus motivos; Ajuda os alunos aceitarem-se a si mesmos – todos tem defeitos, mas diante de Deus todos têm valor; Ajuda os alunos a aprenderem as verdades de Deus – Isto significa mais que simples fatos bíblicos. A verdade de Deus produz convicções, esperança e satisfação. Vai ao coração e afeta pensamentos, palavras e ações.

3º) Submete o seu ensino a avaliação

As três fases do ensino podem ser chamadas de: 1ª) antes da aula – planejamento e preparação; 2ª) durante a aula – execução do plano de aula e; 3ª) depois da aula – avaliação.

Um professor que não planeja sua aula preparando-a com oração, que não centraliza a sua lição na Bíblia e que não tem como objetivo ajudar os alunos, não tem como avaliar seu ensino. Não sabe se ensinou bem ou mal, se os alunos aprenderam ou não, se deve modificar alguma coisa ou não. “É semelhante à situação de Cristóvão Colombo. Alguém caracterizou assim a incerteza dele, em buscar um mundo novo: Antes de viajar, não sabia para onde ia. Quando chegou, não sabia onde estava. Quando voltou, não sabia dizer onde tinha estado”.

II. A Preparação Geral do Professor

1. A Preparação

A preparação é muito importante. Quando o professor se prepara, ele: 1) Alcança os objetivos do seu ensino; 2) Inspira confiança – nele mesmo, na expectativa de que Deus trabalhe, na apresentação da aula; 3) Ajuda a manter a ordem e a disciplina na classe; 4) Elimina as seguintes dificuldades: a) mantém o professor no caminho para alcançar o objetivo; b) Evita que o professor desperdice tempo; e c) Evita que o professor misture conceitos fora do assunto; 5) Traz variedade ao ensino e; 6) Desperta e mantém o interesse.

O básico na preparação do Professor é o seguinte: 1º) Organização e disciplina para estabelecer: a) um tempo definido para o estudo; b) Um lugar definido para o estudo; 2º) Uma atitude correta quando estiver estudando: a) orar enquanto se prepara – João 15.5-7 – por ele mesmo, pelos alunos e pela sua aula; b) Estudar o texto bíblico juntamente com o texto da lição – 2 Timóteo 2.15; c) Depender do Espírito Santo – João 16.13; Isaías 58.11; d) Usar recursos como: Organizar uma biblioteca pessoal.

Quero sugerir seis passos na preparação do professor da EBD: Orar – por si mesmo, pela sua aula e pelos seus alunos; Ler – todos os textos bíblicos com seus contextos; Estudar – os textos bíblicos e os comentários da lição; Planejar – as atividades a serem usadas; Colecionar – o material para a aula; Preparar – o seu plano de ensino.

2. A Aula

Segundo o Aurélio, aula é “uma lição ou exercício ministrado pelo professor num determinado espaço de tempo”; é a “explanação proferida por professor ou por autoridade competente perante um grupo de alunos ou um auditório.” A aula é um momento de transmissão organizada de conhecimento. Pode ser realizada de diversas maneiras, utilizando diversos recursos. Em resumo, temos a simples expressão verbal, o emprego de recursos audiovisuais, pesquisa, perguntas e respostas, dinâmicas em grupo, atividades extraclasse, etc.

As partes de uma aula são: Introdução (preparação do aluno para o assunto que se pretende expor – Vou começar minha aula assim...); Desenvolvimento (detalhamento do assunto, com as devidas fundamentações e exemplos. É a apresentação e exploração do assunto – vou levar meus alunos a estudarem a passagem bíblica usando as seguintes atividades e usar os seguintes recursos...) e; Conclusão (síntese objetiva de tudo o exposto, procurando garantir aplicação prática – Aqui há duas coisas a fazer: 1) Reação Criativa ou Aplicação Criativa: Quero ajudar meus alunos a aplicarem a lição de hoje às suas vidas da seguinte maneira... ; 2) Vou terminar a lição assim...).

Toda aula deve obedecer a um tempo determinado. Por isso, é preciso conjugar o conteúdo com o tempo. O volume de informação que se pretende transmitir deve estar adequado à duração da aula. Quando existe assunto incompatível com o tempo, a regra é selecionar o mais importante.

O fim prático do ofício do professor é ensinar. O momento principal do ensino é a aula. A aula é a exposição do assunto, do tema proposto para aquela ocasião. Muitos são os seus antecedentes, e muitos devem ser os seus resultados. A aula, portanto, não é o todo do ministério do professor, mas é, com certeza, o núcleo de seu ofício. A essência da expressão de sua vocação. A aula é o momento em que o professor se revela e se realiza. O professor expõe a matéria, e expõe-se a si mesmo também, pois ao aluno é dada a oportunidade de questionar, de querer saber mais, de extrair o quanto puder da fonte chamada professor.

3. A Homilética e a Hermenêutica

Temos, no campo da teologia bíblica, três disciplinas que andam juntas:
homilética, hermenêutica e exegese.

Homilética, do ponto de vista da teologia bíblica, e a ciência, a arte e a técnica de analisar, estruturar e pregar ou ensinar corretamente a Palavra de Deus.

A homilética é ciência, quando considerada sob o ponto de vista de seus fundamentos teóricos (históricos, psicológicos e sociais); é arte, quando considerada em seus aspectos estéticos (a beleza do conteúdo e da forma); e é técnica, quando considerada pelo modo específico de sua execução ou ensino.

Hermenêutica, também do ponto da teologia bíblica, é a ciência, a arte e a técnica de interpretação correta da Palavra de Deus.

Exegese, ainda do ponto de vista da teologia bíblica, é a ciência, a arte e a técnica de exposição do significado original do texto bíblico, isto é, a exposição da Palavra de Deus do Antigo Testamento em seu significado no hebraico (AT) e do Novo Testamento em seu significado no grego (NT).

a. Hermenêutica

Quero sugerir cinco passos para o estudo e interpretação da Bíblia que lhe darão um padrão a ser seguido.

1º) Leitura – leia a passagem da Bíblia que você vai ensinar, quantas vezes forem necessárias, para que você entenda a principal verdade que ela contém, ou seja, o seu tema. No mínimo o professor deve ler três vezes o texto bíblico: (1ª) leitura – para ter uma ideia geral do texto; (2ª) leitura – para conhecer os personagens, os lugares e outros aspectos da história; (3ª) leitura – para detalhar cada versículo (anotar). Deve ler também o versículo que será decorado, observando o seu conteúdo, bem como a que parte da história ele vai ser relacionado.

Para um conhecimento geral e edificante, desenvolva um plano de leitura da Bíblia que ira ajudá-lo a crescer na graça e no conhecimento. Uma sugestão é que você leia a Bíblia toda em um ano, de Genesis a Apocalipse, começando em janeiro e terminando em dezembro. Mas, que também crie o habito da leitura do Novo Testamento mais de uma vez no ano. (Is 28.9-10; 1 Tm 4.11-16)

2º) Interpretação – Não é suficiente ler a passagem bíblica, é necessário compreende-la para determinar o seu significado e assim fazer-se a aplicação e o ensino correto da mesma.

Ao ler a Palavra de Deus, o professor, deve ter em mente a seguinte pergunta: “O que essa passagem (texto) significa?”. Para responder a essa pergunta é preciso fazer uso do mais básico princípio de interpretação – a analogia da fé, que leva o que estuda a interpretar a Bíblia com a Bíblia. Fazer isso é permitir que o Espirito Santo seja o professor do professor – 1 João 2.27.

Mas, existem barreiras que o professor como interprete precisa transpor para entender corretamente, hoje, as Escrituras que foram escritas há muitos séculos. Essas barreiras são: 1) Linguística; 2) Cultural; 3) Geográfica; 4) Histórica.

Vencendo essas barreiras, o professor, como interprete,
deve orientar-se por quatro princípios:

1º) O Literal – deve ser entendida no seu sentido literal, normal e natural;
2º) O Histórico – interpretar uma passagem no seu contexto histórico;
3º) O Gramatical – entender a estrutura básica de cada frase em sua língua original e no seu idioma;
4º) O da Síntese – os reformadores chamaram de analogia scriptura, isto é, a Bíblia não se contradiz.

3º) Avaliação – Se o professor ao ler a passagem bíblica já fez a pergunta: O que a Bíblia diz? E, no processo de interpretação ele também perguntou: O que a Bíblia significa? Agora, ele precisa consultar outros para ter a certeza de que a sua interpretação está correta. É necessário ler introduções à Bíblia, comentários e livros que enriquecerão o seu conhecimento e convicção da compreensão correta da passagem para a aplicação e ensino.

4º) Aplicação – A pergunta seguinte é: “Como a verdade de Deus, nesta passagem, pode entrar em minha vida e transformá-la, de maneira que eu possa transmiti-la a outros (alunos) na teoria e na pratica?” Uma pergunta que também deve ser feita é: “Como as verdades divinas e os princípios contidos em qualquer passagem bíblica se aplicam a mim e aos meus alunos em termos de atitudes e ações?” (Jo 13.17; Tg 1.22)

5º) Correlação – O professor deve observar e analisar a ligação entre o ensino que aprendeu numa determinada passagem bíblica ou livro da Bíblia para ensinar aos seus alunos, com verdades e princípios divinos ensinados e aprendidos em qualquer outro lugar na Escritura a fim de formar um todo.

Seguindo cuidadosamente os passos sugeridos, o professor descobrirá naturalmente que “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. (2 Tm 3.16)
b. Homilética

Agora, de posse do significado correto da passagem bíblica a ser ensinada, o professor precisa montar um esboço homilético do seu assunto. O esboço ou esquema homilético é a forma que organizamos as ideias que serão apresentadas para os alunos, de forma que através de uma estrutura, estas sejam comunicadas de forma clara. Portanto, o esboço é uma ferramenta que ajuda o professor a ter uma comunicação clara e organizada.

Um esboço ou esquema homilético tem as seguintes partes: Título, Texto, Tema, Introdução (Começo), Corpo (Desenvolvimento) – proposição, sentença de ligação e divisões ou pontos do tema, Conclusão e Aplicação.

  • Título – é o nome da série de lições ou módulos que serão dados ao longo do bimestre, trimestre ou semestre.

  • TemaÉ uma expressão que anuncia de forma específica o que será ensinado aos alunos. O tema deve ser bem específico, não é uma frase, não pode ser longo, precisa chamar atenção do auditório. O tema deve ter relação com a passagem bíblica em que se baseia;
    • Ele deve ser interessante;
    • Deve ser breve;
    • Pode vir em forma de interrogação, exclamação, ou ainda, afirmação;
    • Pode conter uma citação de um texto bíblico.

  • Texto – é a passagem bíblica básica da sua aula.

  • Introdução ou Começo – A introdução ou começo da aula é o processo pelo qual o professor procura preparar os alunos e prender-lhes o interesse para o ensino que será transmitido. Os objetivos principais da introdução são: Conquistar a boa vontade dos alunos; Despertar o interesse pelo assunto e; Romper com toda resistência da classe. As Características de uma boa introdução:
    • Ser breve, interessante e objetiva;
    • Durar no máximo 10% de uma apresentação;
    • Precisa ter relação com o assunto da aula.

  • Corpo (Desenvolvimento) – É o âmago da sua aula. Ela tem proposição, sentença de ligação e subdivisões do tema.
    • Proposição – é uma declaração simples do assunto que o professor se propõe a apresentar, desenvolver, provar ou explicar. Em outras palavras, é uma afirmativa da principal lição espiritual ou da verdade eterna do ensino, reduzida a uma sentença declarativa.

    • Sentença de ligação – É um elemento que serve para ligar a proposição as subdivisões da aula. A sentença de transição une a proposição as subdivisões através de uma palavra chave. Um dos recursos homiléticos mais úteis é a “palavra-chave”. Ela é o coração da sentença de transição. Se houver unidade no assunto da aula, haverá uma “palavra-chave”, não necessariamente expressa ou reconhecida, que caracteriza um dos principais pontos, e mantém unida a estrutura. Uma “palavra-chave” é sempre um substantivo, um substantivo verbal ou um adjetivo.

    • Divisões ou Pontos – As divisões são as seções principais de uma aula ordenada. Uma aula corretamente planejada contribui para a unidade do pensamento que está sendo anunciado aos alunos. Uma aula sem divisões torna-se uma mensagem confusa, sem organização, e dificilmente os alunos se lembrarão do seu conteúdo. As características das divisões são: Não devem ser iguais; o número de divisões deve ser o menor possível; e as divisões ampliam a ideia da proposição.

  • Conclusão – É o clímax da aula, no qual o professor atinge o seu objetivo final, deixando uma impressão vigorosa. Se a conclusão não for bem executada, ela pode enfraquecer o efeito do ensino, comprometendo a sua eficácia. Formas de realizar uma conclusão: recapitulação, Ilustração, desafio, convite. Fazer uma oração fina pelos alunos.

Conclusão

Feliz é o professor que chega preparado, pois a experiência será satisfatória e edificante para todos. O professor John Milton Gregory, no seu livro “As Sete Leis do Ensino”, sugere sete leis que todo professor deve observar ao se preparar para ensinar. Essas leis são as seguintes:

1ª) A Lei do Professor – O professor precisa conhecer o que vai ensinar.
2ª) A Lei do Aluno – O aluno deve dedicar-se com interesse à matéria a ser aprendida.
3ª) A Lei da Linguagem – A linguagem usada no ensino deve ser comum ao professor e ao aluno.
4ª) A Lei da Lição – A verdade a ser ensinada deve ser aprendida através de alguma verdade já conhecida.
5ª) A Lei do Processo de Ensino – Estimular e dirigir as atividades do aluno, e, se possível, nada lhe dizer do que ele possa aprender por si.
6ª) A Lei do Processo de Aprendizagem – A aluno deve reproduzir, em sua própria mente, a verdade a ser aprendida.
7ª) A Lei da Recapitulação e da Aplicação – O acabamento, a prova e a confirmação da obra do ensino devem processar-se através da recapitulação e aplicação.

Que Deus no ajude na tarefa de ensinar a sua Palavra,

Pr. Walter Almeida Jr.
Igreja Batista Livre
Campinas (SP), março de 2012

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Bibliografia Consultada e Sugerida

Apascenta os Meus Cordeiros – APEC.
Apostila: Escola Bíblica Dominical – FAEPI.
Barnett, Pr. John. Apostila: Investindo na Formação de Líderes.
Bíblia Sagrada (ARA; ARC; IBB; ARCF; NVI; NTLH; BV).
Bíblias de Estudo – Genebra, Scofield, Shedd, Almeida (SBB), Mulher (SBB/MC), MacArthur (SBB).
Borges, Educadora Eny. Apostila: Dinamizando o Departamento Infantil – APEC.
Braga, James. “Como Preparar Mensagens Bíblicas”, Deerfield, Flórida, Ed. Vida.
Bugbee, Bruce e Bispo, Armando. Como Descobrir seu Ministério no Corpo de Cristo –
Dornas, Pr. Lécio. A Nova EBD... a EBD de sempre – JUERP.
Downs, Perry G. Introdução a Educação Cristã – Ensino e Crescimento – CEP (ECC).
Warren, Dr. Rick - Uma Igreja com Propósitos. Editora Vida.
Gilberto, Pr. Antonio. Manual da Escola Dominical – CPAD.
Griggs, Donald. Manual do Professor Eficaz – Editora Cultura Cristã.
Hawkins, Thomas. “Homilética Prática”, Rio de Janeiro, JUERP.
Mita, Missionária Satie Julia. Apostila: Métodos de Ensino – APEC.
Reis, Pedagoga Edna Rodrigues. Apostila: Métodos de Ensino – APEC.
Revista da EBD Expressão “Estudos Bíblicos sobre o ser Humano” – CEP (ECC).
Revista do Educador – Ano XII – Nº 47 – 4T04 – JUERP.
Revista do Educador – Ano XIII – Nº 48 – 1T05 – JUERP.
Robinson, Haddon. “A Arte e o ofício da pregação Bíblica”. Shedd Publicações.
W. Koller, Charles. “Pregação Expositiva Sem Anotações”, Mundo Cristão.
Welch, Norvel. Melhor Ensino Para Adultos – Coleção Pedagógica – JUERP.

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